Athletico, Bahia, Bota, Corinthians, Fla e São Paulo são os favoritos da rodada

Em jogos pela Série A do Brasileiro, desde 2006, foram cinco vitórias do Flamengo (49%), quatro empates e quatro vitórias do Fluminense (41%) em 13 jogos. Frente à sua torcida, de agosto em diante, o Flamengo tem o melhor desempenho (89%, 5V, 1E, 0D), com o segundo melhor ataque mandante (12 gols, média 2,00) e a melhor defesa (2 gols, média 0,33). Como visitante, o Fluminense tem o sétimo aproveitamento (44%, 2V, 2E, 2D), com o terceiro pior ataque (2 gols, média 0,33) e a sexta defesa visitante (6 gols, média 1,00). Como mandante nos últimos dois meses, o Flamengo é o quinto melhor mandante na média de gols feitos em jogadas aéreas. Marcou 4 gols em 6 jogos (média 0,67), 33% do total de gols marcados em casa. O Fluminense sofreu 2 gols com o mandante usando a bola aérea em 6 jogos (média 0,33), sétima marca. Quando visitante, o Fluminense fez 2 gols após a bola viajar pelo alto fora de casa em 6 jogos (média 0,33), 11ª marca entre os visitantes, 100% do total marcado fora de casa, enquanto o Flamengo não levou gol a partir de jogadas aéreas com o mando de jogo em 6 jogos. A partida será no Maracanã, campo neutro, mas o Fluminense é visitante no jogo. O Flamengo não levou gol em quatro dos últimos seis jogos como mandante, e o Fluminense não fez gol em quatro dos últimos seis jogos como visitante.

Mesmo com o mando de campo, de 2006 para cá, pela Série A a Chapecoense (17%) não conseguiu venceu. Houve um empate e uma vitória do Goiás (67%) em dois jogos. Em casa, de agosto para cá, a Chapecoense tem o pior aproveitamento (22%, 1V, 1E, 4D), com o terceiro pior ataque (3 gols, média 0,50) e a 14ª defesa mandantes (6 gols, média 1,00). Quando foi visitante no último bimestre, o Goiás tem o 11º desempenho (33%, 2V, 1E, 4D), com o 11º ataque (5 gols, média 0,71) e com a 15ª defesa (11 gols, média 1,57). Em casa desde agosto, a Chapecoense é o 14º mandante por média de gols feitos com a bola viajando pelo alto. Foram 2 gols marcados em 6 jogos (média 0,33), 67% dos gols feitos quando mandante. O Goiás levou 5 gols como visitante com o adversário fazendo a bola viajar pelo alto em 7 jogos (média 0,71), 15ª marca. O Goiás marcou 2 gols por jogadas aéreas quando visitante em 7 jogos (média 0,29), 14ª média entre os visitantes, 40% do total marcado fora de casa, enquanto a Chapecoense levou 5 gols aéreos quando mandante em 6 jogos (média 0,83), segundo pior desempenho entre os mandantes, 83% do total nesses jogos. É um jogo com forte potencial para ser decidido na bola aérea.

Nos pontos corridos de 2006 para cá houve quatro vitórias do Athletico-PR (48%), quatro empates e três vitórias do Palmeiras (39%) em 11 jogos. Nos últimos dois meses, em casa, o Athletico-PR tem o nono aproveitamento (59%, 5V, 1E, 3D), com o 11º ataque (10 gols, média 1,11) e a terceira melhor defesa mandantes (6 gols, média 0,67). Atuando como visitante, o Palmeiras tem o quinto melhor aproveitamento (52%, 3V, 2E, 2D), com o nono ataque visitante (6 gols, média 0,86) e com a nona defesa visitante (8 gols, média 1,14). Entre os mandantes, nos últimos dois meses, o Athletico-PR é o oitavo mandante em gols com jogadas aéreas pela média. Marcou 5 gols marcados em 9 partidas (média 0,56), 50% do total de gols marcados em casa. O Palmeiras sofreu 3 gols fora de casa com o adversário usando a bola aérea em 7 jogos (média 0,43), 11ª marca. Nos últimos dois meses, o Palmeiras conseguiu 3 gols fazendo a bola viajar pelo alto como visitante em 7 jogos (média 0,43), sexta marca entre os visitantes, 50% do total conquistado fora de casa, enquanto o Athletico-PR não tomou gol com a bola viajando pelo alto em 9 jogos, melhor marca entre os mandantes. A organização defensiva do Athletico-PR é um imenso desafio para o Palmeiras, que joga pressionado pela necessidade de vencer para se manter com chances de sonhar com o título do Brasileirão.

O Bahia venceu as duas que disputou contra o Ceará com este mando de 2006 em diante pela Série A. Quando foi mandante no último bimestre, o Bahia tem o 12º desempenho (50%, 2V, 3E, 1D), com o 12º ataque (6 gols, média 1,00) e a terceira melhor defesa mandantes (4 gols, média 0,67). Fora de casa, o Ceará tem o segundo pior aproveitamento do bimestre (5%, 0V, 1E, 6D), com o 11º ataque visitante (5 gols, média 0,71) e com a 15ª defesa visitante (11 gols, média 1,57). Nos jogos realizados desde agosto, o Bahia é o 14º mandante consideradas as médias de gols a partir de jogadas aéreas. Foram 2 gols em 6 jogos (média 0,33), 33% dos gols em casa. O Ceará sofreu 6 gols quando visitante após sofrer um ataque aéreo 7 jogos (média 0,86), quarta pior marca. No bimestre, o Ceará anotou 3 gols aéreos quando visitante em 7 jogos (média 0,43), sexta marca entre os visitantes, 60% do total marcado fora de casa, enquanto o Bahia levou 3 gols em casa com o adversário usando a bola aérea em 6 jogos (média 0,50), 13ª média entre os mandantes, 75% dos gols que levou nesses jogos. A bola aérea é a maior esperança para o Ceará tentar sua primeira vitória como visitante neste Brasileirão.

É a primeira vez que se enfrentam pela Série A de 2006 para cá com este mando. Quando mandante nos últimos dois meses, o Botafogo tem o 14º desempenho (47%, 2V, 1E, 2D), com o décimo ataque mandante (6 gols, média 1,20) e a 14ª defesa (5 gols, média 1,00). Considerados apenas os visitantes, o CSA tem o 14º desempenho (22%, 1V, 1E, 4D), com o 13º ataque (4 gols, média 0,67) e a terceira pior defesa (11 gols, média 1,83). De agosto, para cá, o Botafogo é o 12º mandante em média de gols marcados a partir de jogadas aéreas. Conseguiu 2 gols em 5 jogos (média 0,40), 33% dos gols feitos quando mandante. O CSA tomou 7 gols aéreos quando visitante em 6 jogos (média 1,17), segunda pior marca. O CSA conquistou 2 gols usando a bola aérea fora de casa em 6 jogos (média 0,33), 11ª média entre os visitantes, 50% do total marcado fora de casa, enquanto o Botafogo levou 4 gols por jogadas aéreas quando mandante em 5 jogos (média 0,80), terceira pior média entre os mandantes, 80% do total nessas partidas. As duas defesas têm muitos problemas para neutralizar a bola aérea, e como ocorreu contra o Vasco, no meio de semana, o Botafogo tem potencial ofensivo para explorar esses lances.