O Brasil melhorou sua posição no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial. Esse foi o resultado do Relatório de Competitividade 2019, lançado em Brasília, durante o 1º Seminário de Competitividade do Setor de Infraestrutura, realizado em parceria entre o Ministério da Infraestrutura e a Fundação Dom Cabral. Segundo o relatório, o País tem agora a 71ª melhor competitividade global entre 141 países.
A partir do resultado positivo apresentado pelo Fórum Econômico Mundial, o governo trabalha agora para estabelecer sua posição entre os 50 países mais competitivos do mundo até o fim do mandato do presidente Jair Bolsonaro, em 2022. De acordo com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, tornar o Brasil mais competitivo é a grande meta da atual gestão para atrair mais investimentos. “Queremos melhorar nossa posição no ranking e, por isso, esse assunto está sendo tratado em todas as divisões do Governo Federal”, afirmou.
Já o secretário Executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, enalteceu a iniciativa e destacou a importância do evento para a consolidação dos objetivos estratégicos da Pasta. “Essa é uma parte da nossa agenda, que está focada em trazer o Brasil para a liderança no setor de infraestrutura na América Latina”, destacou. “Esse é o nosso grande objetivo, de colocar o Brasil, esse gigante da América Latina, na posição que ele merece dentro do cenário mundial”, completou o gestor.
Para Fernando Coelho, subsecretário de Gestão Estratégica e Inovação, o objetivo foi atingido e o seminário foi bem avaliado pelos participantes. “O evento mostrou que podemos compartilhar informações e, consequentemente, ampliar nossos atributos de competitividade”, destacou. “A intenção é que no ano que vem, na segunda edição do seminário, possamos destacar os avanços iniciados no governo”, argumentou ele.
A agenda do seminário incluiu tópicos como: a competitividade da infraestrutura brasileira como alavancadora do crescimento a longo prazo; competitividade como estratégia de governo; competitividade na perspectiva do investidor; e critérios de avaliação na visão do usuário do setor.
Participaram do encontro representantes da Presidência da República, Ministério da Economia, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fundação Dom Cabral, Confederação Nacional do Transporte, World Economic Forum (Forum Econômico Mundial, em português), Growth P4G, BlackRock, BF Capital, Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga e Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, além de autoridades do Ministério da Infraestrutura.