Poucas mansões em Hollywood têm tanta diversidade étnica quanto a de Angelina Jolie. A estrela e cineasta, de 45 anos, construiu uma bela e representativa família.
O primeiro filho, Maddox, foi adotado em 2002, aos sete meses, em um orfanato no Camboja, País do Sudeste da Ásia onde a atriz filmou Lara Croft: Tomb Raider.
Três anos depois, Jolie oficializou a adoção de Zahara, quando a menina nascida na Etiópia, no leste da África, tinha seis meses. A garota superou várias doenças decorrentes da desnutrição e do ambiente insalubre onde a família biológica vivia.
Mais badalados astros da época, eles venderam as primeiras fotos do bebê para as revistas People e Hello! por 8 milhões de dólares, o equivalente hoje a 40 milhões de reais. A renda foi 100% doada a organizações de caridade.
Logo cedo Shiloh manifestou a vontade de se vestir e comportar como menino. Os pais não fizeram objeção. Na adolescência, se assumiu transexual e passou a fazer tratamento hormonal para bloquear as características femininas.
Angelina quis outro filho adotivo. Em viagem ao Vietnã adotou um menino órfão de 3 anos. Deu a ele o nome Pax Thien. Pouco depois, a estrela ficou grávida. Nasceram os gêmeos Knox e Vivienne em um hospital no sul da França, onde o casal Jolie–Pitt tinha um castelo.
As fotos de apresentação das crianças, negociadas com publicações americanas e britânicas, renderam 14 milhões de dólares (cerca de 60 milhões de reais) a projetos beneficentes.
Assim, Angelina ficou com três filhos biológicos, sendo um deles transexual, e outros três adotivos de diferentes origens étnicas. Um clã multirracial e integrado à comunidade LGBT+. (Terra)