A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) declarou, nesta sexta-feira (27), que a motivação da chacina que matou dez pessoas da mesma família foi um terreno de R$ 2 milhões. Além disso, também foram detalhados como as mortes aconteceram.
Gideon Batista de Menezes, Horácio Carlos Ferreira Barbosa, Fabrício Silva Canhedo, Carlomam dos Santos Nogueira e Carlos Henrique Alves da Silva acreditavam que se todos membros da família estivessem mortos não haveria herdeiros e eles poderiam ficar com o a chácara do “patrão” Marcos Lopes.
Gideon e Horácio eram “amigos” das vítimas e moravam na propriedade da família, fato que facilitou o planejamento e execução do crime, já que tinham a confiança e conhecia a rotina de totos.
Gideon e Horácio eram “amigos” das vítimas e moravam na propriedade da família, fato que facilitou o planejamento e execução do crime, já que tinham a confiança e conhecia a rotina de totos.
Linha do tempo dos assassinatos:
28 de dezembro
Nesse dia, Gideon facilitou a entrada de Carlomam na propriedade de Marcos Lopes. Lá estavam Marcos, a esposa Renata, 52 anos, e a filha Gabriela, 25. Horácio também estava na casa e se passou por vítima da suposta tentativa de assalto.
Assim que Carlomam rendeu Marcos, ele reagiu e em seguida o bandido revidou dando um tiro na nuca do homem. A primeira vítima foi enrolada em um tapete. A filha e a esposa foram amordaçadas, amarradas e vendadas. Os três foram colocados no carro de Gideon e levados ao cativeiro em Planaltina.
Já no local, Marcos foi esquartejado vivo e enterrado. Leia mais em G5 News