Os colorados lotaram o Beira-Rio, mais uma vez com quebra de recorde, mas não foi suficiente para o Inter reverter a vantagem do Athletico-PR na final da Copa do Brasil. Ainda acabou novamente derrotado. O técnico Odair Hellmann destacou que a equipe tentou o “possível e impossível” para ganhar a taça. Só que faltou a bola entrar na noite desta quarta-feira.

E ela até entrou, quando Nico López empatou a partida após o Furacão abrir o placar em contra-ataque. Tudo isso no primeiro tempo, período no qual o treinador viu seu time superior ao adversário.

Na entrevista coletiva após a derrota, Odair apareceu abatido no auditório do Beira-Rio. Mas tentou demonstrar força para a recuperação no Campeonato Brasileiro. Em sua primeira análise, ressaltou que o adversário marcou o primeiro gol do jogo na única vez em que foi ao ataque.

– O Athletico teve a situação do gol em uma jogada de velocidade. O lance com foco aberto é que o Wellington Silva cai e gera uma pequena dúvida nos nossos jogadores no processo de retorno. Porque gerou expectativa de que parasse o jogo. Nós já tínhamos criado as nossas oportunidades, estávamos organizados, mas não estava entrando. Aí você toma aquela pancada – comentou Odair.

O Inter foi atrás e buscou o empate em lance de escanteio. O Furacão conseguiu segurar o resultado até o intervalo. E, na etapa final, usou o desespero colorado a seu favor. Mesmo com as substituições e mudanças táticas, os gaúchos pouco assustaram a meta de Santos.

– No segundo tempo, buscamos fazer a variação para ter mais opções ofensivas. Trouxemos o Sobis que era um jogador por dentro, de chute de longe. Abrimos mão do tripé para criar oportunidade e fazer o 2 a 1. Mas o Athletico também conseguiu acertar a marcação. Tivemos posse, quase 30 ações dentro do campo ofensivo a mais, mas não conseguimos traduzir no segundo gol. A cada momento que passa, o jogo fica mais nervoso. Infelizmente, não aconteceu. Estamos sentidos demais – acrescentou.

O Inter foi atrás e buscou o empate em lance de escanteio. O Furacão conseguiu segurar o resultado até o intervalo. E, na etapa final, usou o desespero colorado a seu favor. Mesmo com as substituições e mudanças táticas, os gaúchos pouco assustaram a meta de Santos.

– No segundo tempo, buscamos fazer a variação para ter mais opções ofensivas. Trouxemos o Sobis que era um jogador por dentro, de chute de longe. Abrimos mão do tripé para criar oportunidade e fazer o 2 a 1. Mas o Athletico também conseguiu acertar a marcação. Tivemos posse, quase 30 ações dentro do campo ofensivo a mais, mas não conseguimos traduzir no segundo gol. A cada momento que passa, o jogo fica mais nervoso. Infelizmente, não aconteceu. Estamos sentidos demais – acrescentou.