O líder ideal é aquele que está habilitado para gerar resultados profícuos na entidade.

É comum que o líder não seja um ser humano eterno, passado algum tempo no cargo, é natural que haja a sua substituição por outro líder. Como encontrar a pessoa certa para o cargo certo?

Para ser líder o indivíduo deve reunir diversas qualidades e capacidades de modo que consiga gerar bons resultados para a organização. Ele deve estar presente física e mentalmente, deve ter uma visão estratégica e apreciar o planejamento, e não apenas isso: deve ser um executivo. Saber falar, saber ouvir, saber decidir, dentre outros pontos positivos.

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Nós sabemos que para selecionar e encontrar o líder ideal é necessário formular um plano de sucessão. Algumas entidades públicas e privadas realizam provas para selecionar a pessoa ideal. Pode até ser uma alternativa viável, contudo, esse exame deve exigir dos seus futuros líderes não apenas questões técnicas como também conteúdo da área comportamental, motivacional, inteligência emocional, gestão de tempo, planejamento, relacionamento, comunicação, enfim, e que não se resuma exclusivamente a questões teóricas, que possa haver provas práticas e estágios obrigatórios para os candidatos.

O site “Istoedinheiro”, do dia 14/01, apresenta a seguinte matéria jornalística: “O governo brasileiro quer incentivar a realização de processos seletivos na administração pública, sobretudo para os chamados cargos de liderança, postos estratégicos de comando na máquina pública que têm como característica serem de livre nomeação. O objetivo é aproveitar melhor a mão de obra disponível entre os servidores e criar um mercado de trabalho dentro do governo, a exemplo do que já existe nos Estados Unidos e em outros países”.

Outras empresas optam pela escolha com base na análise empírica, isto é, a observância do líder superior para com os seus liderados, avaliando o perfil de cada um. Pode ser que acerte na escolha ou não, pois a análise é com base na visão de um ou de poucos líderes.

Podem também ocorrer indicações vindas de fora da empresa, devido ao network que existe entre os líderes da entidade. Nesse caso, são avaliados o currículo e a experiência teórica e prática do indicado de fora da entidade.

Jamais vou defender a indicação política, ou seja, aquela pessoa que é indicada por ter algum padrinho forte ou simpatia de alguém, sem a devida observância da qualidade e qualificação do escolhido. Lembre-se: o líder deve gerar resultados; será que uma indicação como essa gerará resultados positivos?

Se for possível e tiver estrutura necessária, um bom indicativo é a implantação, de forma permanente, da Escola de Liderança que, em outras palavras, é uma política de sucessão da empresa, na busca de treinar e encontrar pessoas preparadas para ocuparem cargos de liderança. Como acreditamos que é factível treinar um indivíduo para o papel de líder, assim, essa escola é viável a ponto de não deixar a empresa desguarnecida diante da sucessão normal ou de uma sucessão abrupta, ou seja, por fatos alheios à vontade do empregador, como corrupção, morte do líder etc.

Selecione o líder com base no perfil desejado para o cargo. Implante a Escola de Liderança, se for necessário, aplique provas teóricas e práticas para buscar os melhores candidatos. O resultado de uma organização está diretamente relacionado à escolha ou conhecimento do perfil do líder.

 

*FRANCISNEY LIBERATO BATISTA SIQUEIRA   é Auditor Público Externo do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso e e Chefe de gabinete de Conselheiro do TCE-MT.   Palestrante Nacional, Professor, Coach, Mentor, Advogado e Contador. Autor dos Livros “Mude sua vida em 50 dias”, “Como falar em público com eficiência”,  “A arte de ser feliz”;  “Singularidade”; “Reinvente sua vida” e “Como passar em concursos – Vol. 1 e 2”, “Como falar em público com excelência”, “Legado”, “Liderança” e “Ansiedade”. 

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