Dom Aquino, que excelsura!
Quão sobre-primosa, ó rosa nectosa da Literatura!
Tu assemelhas à primeira estrela, na Alvorada Cosmo-pioneira, no céu de centelhas, na brilhidade de sideral beleza da Universura!
Uma das consciências mais avançadas..
Que deixou em Mato Grosso as suas pegadas memoriadas em expressuras!
Voz mui apta que ata e impacta a nossa cultura sacra, com lindas trabalhuras!
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Ah, a supra-espessura de sua gramatura!
És a moldura da Literatura em iluminuras!
Dons da intelectura, da verbura e da musicultura!
Plantador da palmeira da nossa literatura…
Carvalho em farfalhos, ao som dos galhos banhados pelo orvalho da arqui-talentura!
Um prédico da arte e do dom que emana da Divindade…Ele é reflexo da angelicalidade em parlaturas puras!
Compositor hermoso do Hino de Mato Grosso… Sinfonioso em nível proezoso de oralitura e orquestrura!
Os belos altros e veros truísmos do espírito lírico de Dom Aquino questam, parlam e quedam em hinos lindos, supratutorialmente infindos … E ultranscendem, não raro, as definições dos dicionários áureos latinos!
Ser completamente verticalizado!
Com agir e reagir, dualmente, elevados e prateados… Ser fino!
Voz que emitia a harmonia das melodias, voz que sorria e sonia qual sino!
Dom Aquino, poeta eterno!
Amigo íntimo do espírito do alfabeto!
Ei-lo à vontade… Criando sua arte…À sombra da árvore dos verbos!!
Sumidade literária em grau primoso!
Célebre Governador de Mato Grosso!
De cultura elevada, produtor volumoso e pintor primoso dos verbos corretos!
Dom Aquino, dom do amor!
Do Estado, o grande Obelisco!
De Cuiabá, o Sumo Arcebispo!
Do mundo, o mais jovem Bispo, e o mais novo cívico compositor!
Tão moralmente elevado que inflo-eleva o Estado, desde a psicosfera aos prados… E na História do Brasil amado, o mais jovem Governador!
Dizei-me, ó Estrela sidérica, ó amante das poesias épicas, que mistério etéreo vos segreda, ó poeta d’além das épocas?
Ó amigo-plus das fraternidades da luz que sobremovem-se em reflux pelas Américas!!
Contam-se por centenas suas obras mui plenas, feitas com lemas em perfumações e essências cosmoéticas!
Admoestara-nos com supr’arte, qual talento de Leopardi…Uma arte que nos arde de quão poética e férvida !
Fundador e Presidente da Academia Matogrossense de Letras reluzentes, cuja cadeira, imortalmente, ocupou…
O primeiro Matogrossense a chegar, humildemente, na Academia Brasileira eminente de Letras proeminentes, e ali discursou!
Em Conferência insígnia, na internacionalidade da Suíça, ele- com ideia que oficializa a Educação profícua, ali foi Orador!
Dom Aquino, iluminário lindo e supratempóreo…
Faculdade cognitiva depurada à tinta e óleo!
Do País e seu solo foi Extraordinário pólo e Embaixador!
Suas preces ainda crescem e pelas estreitas ruas descem, ruas dantes campestres, ó preces não te apresses em serem findas!
Preces que bem reverdecem essa terra agreste, o orador-mestre de longas vestes as ressonifica e ecorreplica!
Dom Aquino, ah as poesias suas!!
És o legítimo tradutor da lua…
Vais pelas estreitas ruas da “Cidade Verde” e pura…
E seu olhar poético é cura, e brilho à portugura lida e ouvida!
A energia de suas preces permearam as remarcas do Centro-Oeste…
Civista, patriotista, progressista alegre…
Contemplador do fulgor que ferve no impressionante movimento celeste… Salve suas poesias leves, como as brisas que milagram a vida!
O olhar dom-aquiniano seguia orando, c’a luz de candores vibrando, frêmitos quais safiras dançado, assim brilha!
Olhar de renovo que levava à bordo todo o cuiabano povo de seu chão verdoso que cintila entre as vilas!
Governador, com amor, ora!
Administraria, com maestria, a grande pandemia “gripe espanhola”.
Em momento pandêmico, liderou o saneamento, sua residência virou acolhimento aos que ali choram!
Em farmácia de eficiência…Transformou sua residência… recebia e doava, com polivalência, remédios contra a doença espanhola.
Em lindo sacerdócio, amou e ajudou o próximo… Tinha o olhar dócil e não havia ócio a esse poliglota!
Consciência em nível ótimo, desabrochada como a aura do lótus!
Candeia inflamada do fulgor Cosmórico…Ser histórico que, de modo, lógico, se nota !
Pelas manhãs crastinadas e rarefeitas, su’alma reverenciava as calmas borboletas em vôos de leveza, c’as asas de seda em pousos de beleza singelosa e discretosa!
Seus olhos, duas águias voantes, qual bólido brilhante a cruzar o azul celestiante… Poeta de sapiência perplexa arrebatante, nele se viu!
Aos mil oitocentos e oitenta e cinco…
Dom Aquino nasce sorrindo…Parece vindo de Olimpo o ser pastoril!
Em Cuiabá, terra do ouro fino…Entre a Alvorada orvalhada em pingos…Nasce o intelectual e fino que, em todo o domingo, sua voz se ouviu!
Nasceu o pão para a cultural fome…
Os anjos e o homens ecoaram seu nome…
Nascera gentil aos dois de abril!
Brados faziam pontes em Bem-Vindos sob o fone… ” Que esse menino revolucione “…Diziam os homens de ontem no telegrafil!
Ó Dom Aquino, poeta amado, sobre ti há quedado o ecologismo do Estado, o verde fora exaltado com o brado saperil!
Hei a mirar sua oralidade a brilhar…Inteligenciante e mui adelante por-se-á … A alcançar gerações mil!
Bispo de palavras sacras como Dante, Boccaccio e Petrarca…
Ferramental exegético que marca a Pátria do Brasil!
Dom de evolucionar com ternura a nossa cultura, e, por intermédio de sua bravura gentil, até hoje tem potenciaturas, que se progressam em espessuras e riquezas futuras e em desenvoltura valoril!
Como as águas se rodoviam, se estradam e se porfiam e até ao mar caminham e no Oceano se aninham em campil e evolução dos rios!
O espírito de Dom Aquino, do Colégio celestial advindo, revolucionou esse campino chão!
Foi um rio se prosseguindo… Diventando-se contínuo, cortonando os impecilhos até ao mar de brilhos da culturalização !
Dom Francisco de Aquino Correia…
Arguto cuiabano, primo dos ramos que cá esverdeiam!
Com os anjos parecia o apólogo das poesias meigas!
A mim coube a nobre tarefa de poetizar o poeta, rememorar o Benemérito dessa terra eleita!
Os dons que Deus o sagra, bem o lavra!
Dom de criar a pele das palavras…
Dom Aquino, dom alquímico que parla e relata sol poético da Pátria do Brasil!
Em 1902, em Mato Grosso, Dom Aquino-bem moço- e sobremodo atencioso a ouvir o exprimir dos Padres de Dom Bosco, e um Chamado poderoso para cuidar de Mato Grosso pôs-se a ouvir e sentir!
Despedira-se do lar paterno… Beijou as mãos de seu pai singelo…
Promulgara-se missionário eterno, às margens ali do Coxipó-Mirim!
Obedeceu à chamada divina a se lhe doar pela inteira vida… Orou c’a alma comovida, lágrima a cair, e ainda a sorrir!
Educação salesiana límpida influenciou seu pendor na íntegra…Espírito de imensa luz vívida aqui a reluzir!
Grande tributário da cultura do Estado com sumos verbatos a estrogir!
Dom Aquino, bom e exímio cuiabano…
Estudante em Roma, ao latim se soma, gradua-se em honras, e um doutorado además!
Brilhante filósofo!
Genial teólogo!
Arcebispo católico perspicaz!
Doutorado lusitano, por-se-ia realçando, no complexo gregoriano se faz o rapaz!
Laureado entre conclamas… Doutorado de brilho raro em chamas, fluente na língua italiana, era audaz!
Fluente no latim de Roma… Houve celebrativas de cerimônias após seu regresso de Roma, nos templos paroquiais!
Presidiu, com arte sobr’especial e arquitalento oral tal…Sua primeira Missa episcopal que o eco ressona e releciona…
A Missa primoral fora na terra de Moreira Cabral, em inolvidável sermão sacral que até no tempo atual emociona e impressiona!
Virtuoso, prudente e diligente…
Catequista mui expoente e quão inteligente de ação pronta!
Plasmou em si, reflexamente, a postura do Deus Magnificente, na História Matogrossense que se conta!
Em 1915, ao primeiro de janeiro…
Dom Aquino, o professor do zelo…
Recebeu o cargo de obreiro…
Da sagração Episcopana!
Iniciou seu ministério pastoroso…
Na Paróquia de São Gonçalo, no Porto…
Na terra cuiabana!
Foi reformador talentoso de sua fachada em rosto… Criativo e generoso com doçura samaritana!
Primeiro presidente, de fato, do Instituto Histórico e Geográfico desse Estado de verdes prados e belas montanhas que o Céu arranha!
Fundador renomado da Casa Barão de Melgaço e das Instituições de peso raro, as basilares do Estado e da cultura cuiabana!
Como já disséramos anteriormente, ele é o pai eternamente da Academia Matogrossense de Letras excelentes, sua eterna cabana!
Hermeneuta e Divã de luzes pré-auróricas das ante-manhãs …
Dom Aquino, dom ungido como o óleo fino das sementes de avelã!
Tradutor do belo e do clássico… Por Getúlio Vargas admirado e este era, de fato, seu fã!
Representou Getúlio Vargas em Eventos de Gala…
Decantador prosaico que nos cala …
Qual a suavidade sã do cheiro das maçãs!
Instituidor sábio do Brasão de Armas do Estado, autorando lema magno:
“Virtude plus-quam Auro ” em corbã atemporã!
Príncipe dos oradores sacros das Américas do mundo vasto…Pacificador insuperável das forças políticas do Estado, brilhante como o meio-dia!
Orador Oficial e agno do Congresso do Centenário da Independência do Brasil Monárquico, em 1922, na Eucaristia, com mil principiologias!
Financeiramente pobre…
Espiritualmente volve nobre…
Pois só o amor o move em sua missiologia!
Entrou e saiu pobre do Governo e de seus consortes, desse Estado forte que, nem depois da morte, o esqueceria!
Construtor, em alto porte, de patrimônio espiritual forte, de grande proporção e sem cortes… E que seu legado anote seus dotes com sabedoria!
Naquele tempo oblíquo, tempos longínquos, o Presidente brasílico era Wanceslau Braz…Esse tivera o bom gosto de lançar o raro moço à Presidência de Mato Grosso, Dom Aquino- candidato vitorioso, obediente rapaz!
22 de janeiro, dia ditoso de mil novecentos e dezoito, ele assumiu a Presidência de Mato Grosso, ó mui exemploso de dotes morais!
Irrompera, na ocasião, na Europa, em questão, a 1° Guerra Mundial de quão profunda sofreção e ais…
Dom Aquino em oração, vitoriava-se em convicção, fé e razão elementais…
Venceria a epidemia e os efeitos daqueles dias da guerra que lhe doía, e c’as entranhas d’alma cria o escriba da paz!
Nas culminâncias de sua administração…
Sanou todas as finanças desse chão…
Primou em obrar a primeira iluminação de Cuiabá!
Era a iluminação elétrica…
Que, ao seu dom iluminado se mescla…
Astro no espaço e na própria egrégora a brilhar!
Visitou, sem hesitação, cada direção da imensa extensão desse chão para auxiliar…
Seu trabalho histórico-geográfico reivindicou o adjuncato e proprietato de amplas terras desse Estado que Goiás quisera, ao seu regaço, incorporar!
Em 1922, 21 de janeiro…
Dom Aquino- culto, fino e hospitaleiro…
Deixa a administração do Governo…
Coroado o insuperável obreiro na História do Governo a brilhar !
Ser público, com escrúpulos e sem quaisquer deslizes…
Dom Aquino, dom divino, luz aos aprendizes…
Ser multirrespelhado na teoria geral do Estado, irmão do arco-iris!
Compusera em muitas primaveras, nos amanheceres das eras, preces belas e cheias de paz…
Matogrossense confidente das estrelas cadentes cosmovivais!
Nutriu almas preciosas com o pudim de palavras alvosas, odisseiamente triunfosas e imortais!
Fenomenidade literálica…
Ser de elevada expressão hierárquica…Autoridade poética máxima em níveis gramaticais!
Obsequioso com seu povo, verboso em mil páginas gerais…
Sabia de cor e em réplica a obra “A Divina Comédia “, de Dante, o poeta dos poetas, em declamação correta, que se esplendeu!
Salesiano ardente, o maior dos Matogrossenses, professor dedicado e veemente no Liceu!
Defensor do solo e do índio bororo, e de todo ser etnológico, de todo filho de Deus!
Seu dom poesial derramava som especial tal qual flauta transversal e acorde violinial… Assim viveu!
Propunha-se a escutar o sol cantar…Sobre o dia que nascia com a melodia da orvalhia de Cuiabá !
A canção das águas, e da natureza calma, o arrebatavam e tão profundamente o inspiravam que até a lua dançava no céu do seu olhar!
Dom Aquino, compositor de Hinos… O som dos astros ouvindo… Ei-lo a psicofonar!
Gostava de apreciar a arte dos ventos, à tarde, conversando com as árvores, e do verde cuiabano regozijando com a Cidade e com o seu vislumbrar!
Ser de grande espiritualidade…
O amparo era sua prioridade…
Fonte de eflúvios e núcleos de positividade… Na cidade a cantar!
Ser em tal elevidade que era livre das vaidades, e de todas as paixões da terrenidade… Nele havia a prioridade de se elevar e de se sutilizar!
No coração mundial do Centro Meridional onde a linda Capital Cuiabá está…
Pulsa o coração cultural da estrela sacerdotal… Dom Aquino que, os hinos do sino celestial, ali perto do Pantanal a escutar e a cantar!
Seu espírito cosmificado… Autonutrível pelos princípios dos astros… Substancioso em conteúdo amoroso e didático, a volatear, e nos mistérios a volitar!
Conhecia, com sabedoria axiomática, o Matemático de todas as Galáxias…As quais dançam sobre a onda santa de sua Palavra mui bendita!
Releiamos nós… a palavra após… o sopro do Criador de todos os sóis… e as poesias de seu porta-voz, nisso há vida!
Dom Aquino e sua cidade verdosa…
Rebrilhuras imortórias…
Que biorrefletem nos olhos do Centro Oeste e da História em glória viva!
Dom Aquino, multi sanguíneo e polietnial…
Brasileiro verdadeiro em tom plural…
Seu sangue a fluir, a seguir desde o tupi ao siro-libanial…
Desde os lusitanos aos cuiabanos, e desde Portugal à Aurora Boreal!
Ei-lo a poetisar com emoção e inspiração no velho Seminário da Conceição, sob às luzes da perfeição, no lar episcopal!
Seus trabalhos se destacam em tarefas macras, e o Museu de Arte Sacra os guarda na localidade Seminária Conceiçal!
O último domingo de Dom Aquino vivo, passou em Cuiabá sorrindo, como se estivesse despedindo de seu lar paternal, de sua amada Capital !
Grande homem, ser-fonte…
Passou em Coxipó da Ponte suas últimas horas respirantes, em meiguice angelical!
Dedicou seus últimos instantes à comunidade que amava bastante, “Filhas de M. Auxiliadora ” missionantes, em abraço carismal!
Orou resoluto em seus últimos minutos, estava em São Paulo em calmo pré-luto, e faleceu o infalível imortal!
Seu espírito celeste deixa o corpo terrestre, e em luz prismática resplandece com extrema Unção…
Assistiam-no os Salesianos, que o viram o céu contemplando, e o travesseiro melhor ajeitando com a mão…
Ali se descondensando da vivência matérica desse plano, e ultimou ameigando sua finda respiração!
O amante da igreja para o lado da direita se deita, e mansamente se ajeita para o lado do coração!
Aos 22 do mês três, de mil novecentos e noventa e seis, parte o Bispo-Rei, ao encontro do Rei dos reis, em ascensão!
O brilhante estudante de Roma… Volta ao suprabioma… Estrela que se reconstelaciona na celestial Colônia da ascensão!
Ser de melodia que respondia todas as cartas que recebia, com paciência e sabedoria e encanto de persuasão!
Aquele que, por seu talento, sabia, sem nenhum esquecimento, o nome de todos os moradores de seu tempo, dos bairros e aposentos, de sua terra e seus adventos e de seu chão!
Na âncora dos lírios, na beatitude dos livros, na pureza de seus hinos líricos o som de seu dom bendito!
Quem ouvia sua poesia percebia que a mesma possuía um sorriso bonito!
Esfume os lumes de teu perfume em poesias que assumem os montes cujos cumes sejam altíssimos!
Ó poeta feliz, professor com giz, em Cuiabá ainda se diz que tu foste aprendiz do Infinito!
Órfão de mãe em tenra idade…
O menino da cuiabanidade era fonte de maturidade, albúmem da sabiedade no quesito erudito!
Os legados próprios aqui postos volvem pelas sendas do Cosmos, irrigam as artérias deste solo, em editos supraditos!
Alma de neve, levitando em prece, e em fervor que aquece o espírito empírico!
1932, ano de louvor…que bem marcou dois jubileus deste senhor escritor:
50 anos de sacerdócio católico…
25 anos de acadêmico letrórico…
Efemérides de quão grau jubilórico e de esplendor e refulgor!
O seu dom de orar era espetacular, e fazia o latim dançar em um luziar de amor!
Dom Aquino vence as perseguições intransigentes… Ele, sempre ridente, constitui-se, a reluzente pérola da História Matogrossense, sim vence o sofrimento!
Como bem dissera Horácio:
“O Pinheiro mais alto é aquele que foi, de fato, mais abalado pelo vento “.
Perseguido em tantos momentos…
Todavia, ele sendo um mestre ascenso e cônscio, de modo intenso, de que, na verdade, o senhor de todas as verdades é, com propriedade, o próprio tempo! E com esse conhecimento, prosseguiu em silêncio!
O tempo e suas horas, de mãos dadas com a História, respondem com muita glória a sua honra imortória, e seu testetamento!
A poesia se derramava até nas pausas que ele virgulava…Inclusive no silêncio livre das palavras e dos dissertamentos!
Suas poesias lunas propunham um’aura que compunha todo o Céu como testemunha de seu advento!
Arcebispo, poeta e político…
Três níveis de espírito bem explícitos..
Como Deus Triúno e unicíssimo em perfeitamento!
Como o espírito dos físicos expressivos, Copérnico, Einstein e Newton, em vivos descobrimentos!
Sua reflexiologia via a vegetalidade da cuiabania, que, pintada de poesia, se exprimiu verdil!
Seus olhos brandos e santos, as nuvens contemplando, vendo-nas gerando mares, oceanos e rios!
Nunca morre esse enorme intelectual…
Poeta do amor, e o próprio amor é atemporal…
Grande Pensador… E leio esse escritor sempre em meu quintal!
Ser sapil que nos evoluiu…
De fato, valeu por mil seu dom transcendental !!!
*SUZIANE CAVALCANTE é escritora e Poeta brasileira, em Rondonópolis. Cantora, Compositora, Palestrante, Biógrafa, Cronista, Teóloga, Bacharelada em Direito, Oradora, Coordenadora do Projeto Arte Jurídica em Rondonopólis.
CONATO: www.facebook.com/suziene.cavalcante