Visando o fortalecimento do associativismo e união de esforços em prol do desenvolvimento do setor de base florestal, o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) realizou mais de 80 visitas técnicas às empresas situadas nos municípios que compõem as bases de atuação dos Sindicatos das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad) e de Base Florestal (Sindiflora), nos meses de outubro, novembro e dezembro passados.
Considerando a grande quantidade de associados ao Sindusmad, sediado em Sinop (distante 480 km de Cuiabá), bem como a distância entre as cidades, as visitas foram divididas em três etapas. Sendo assim, foram visitadas empresas localizadas em Cláudia, Marcelândia, Analândia, Vera e União do Sul na primeira fase, entre os dias 23 e 25 de outubro.
Na segunda e terceira etapas das visitas – realizadas entre os dias 04 a 06 e 18 a 22 de novembro respectivamente -, os esforços ficaram concentrados na cidade de Sinop. “As visitas foram extremamente produtivas. Observamos as dificuldades e os entraves enfrentados pelos empresários da região. Agora vamos trabalhar em cima desses pontos”, concluiu o consultor associativo do CIPEM, Wander Winkert.
Entre os dias 02 e 05 de dezembro, a viagem foi até a base representativa compreendida pelo Sindiflora, cuja sede é a cidade de Guarantã do Norte (distante 708 km da Capital), mas que também contempla os municípios de Matupá, Peixoto de Azevedo, Nova Guarita e Terra Nova do Norte.
As viagens tiveram início no último dia 07 de outubro, quando 22 empresas do setor foram visitadas na região médio norte do Estado, mais especificamente nos municípios de São José do Rio Claro, Nova Maringá, Tapurah, Itanhangá, além dos distritos de Simione e Ana Terra. Elas estão abrangidas pelo Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte do Estado de Mato Grosso (Sindinorte).
Para o presidente do Cipem, Rafael Mason, fazer parte do Sindicato traz inúmeros benefícios às indústrias, além de estreitar o relacionamento e o convívio com empresários que vivem realidades muito semelhantes. “Falamos a mesma língua, temos os mesmos objetivos e precisamos estar sempre unidos em prol da sustentabilidade do nosso segmento. Juntos, somos muito mais fortes”, concluiu Rafael Mason.