Mais de duas décadas de estudos, muita fé e pesquisas do administrador de empresas e escritor José Carlos de Castro Branco estão num resultado final magnífico: “A Vida – Verdades Incompreendidas”. O livro será lançado nesta terça-feira (5), a partir das 18 horas, na Livraria Janina do Shopping Pantanal, em Cuiabá.
“O título, com certeza, responde à pergunta. A Verdade pode ser incompreendida, porém: é única e inquebrável!”, explica o autor José Carlos Branco, que passou a ampliar os estudos após a perda do seu filho primogênito Marco Nardez Branco, em trágico acidente, no final da década de 1990.
Para o autor, o livro é um resgate, envolvendo inclusive vidas passadas, sendo obrigado a desenvolver a sua mediunidade. “Essa transposição de palavras, por não ser escritor, foram imposições por resgates onde plantei indevidos. Em vidas passadas matei por livros, então teria que cumprir resgates através de livros. Tive que reciclar atitudes, buscar perdões, muito estudar e desenvolver meu sentido mediúnico para atingir o objetivo. O livro posiciona bem, esse por quê?”, justificou Castro Branco.
A capa do livro foi produzida pelo renomado artista plástico Osni Branco, que completa 50 anos de profissão e é um dos mais respeitados no mundo das finanças, no Brasil. Osni é irmão de José Carlos e veio a Cuiabá para o lançamento da obra.
No estudo de duas décadas, ele destaca a sensibilidade espiritual e a busca por aprendizado. “Tornamos-nos mais sensíveis espiritualmente e partimos a procura de nossas razões existenciais. Daí, minhas buscas incessantes, determinadas e disciplinadas terem firmado dezenas de aprendizados. Todos transcritos no livro”, argumentou o autor, complementando que “nada haverá de estranho, pois somos todos parte integrante da mesma unicidade divina”.
Para colocar o dedo na ferida, José Carlos Branco trata de afirmar que as religiões foram criadas pelo homem. “Misticismos e religiões são criações do homem, para controle do próprio homem. O dia em que entendermos que Deus não é somente o tudo e o todo do universo, mas sim o próprio universo. E nós, sendo sua essência, compreenderemos sermos divinos”, afiançou ele, sem se preocupar em receber possíveis críticas de cristãos, espíritas, gnósticos, muçulmanos, judeus ou outras crenças.