O novo Mundial de Clubes está perto de ter uma casa, pelo menos para a sua primeira edição. No dia 27 de outubro, a Fifa revelará a sede da estreia do torneio, em 2021. A China até o momento é a favorita para receber a competição que terá 24 equipes, sendo oito da Europa e seis da América do Sul.
Além da indefinição sobre o local, também não há certeza ainda sobre os critérios de classificação para o novo Mundial de Clubes. Cada confederação continental será responsável por definir estas questões, sendo que a Conmebol e a Uefa ainda não divulgaram como vão proceder.
Em 2017, Grêmio foi a última equipe brasileira a participar da competição e deve garantir vaga no formato novo — Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio
Na América do Sul, a tendência é que os quatro campeões da Libertadores anteriores a 2021 (2017, 2018, 2019 e 2020) sejam escolhidos. As outras duas vagas, no entanto, podem ser decididas em um mini-torneio envolvendo os quatro campeões da Copa Sul-Americana do mesmo período. Essa hipótese ainda não leva em consideração o caso de acontecer repetição entre os campeões. Grêmio e River Plate, por exemplo, são os últimos dois que conquistaram a principal competição continental e estão disputando as semifinais na atual competição.
O novo Mundial de Clube chegará no calendário do futebol internacional para substituir dois campeonatos: a Copa das Confederações e também o próprio torneio em sua versão atual, que ainda terá edições em 2019 e 2020, ambas no Catar. O atual campeão é o Real Madrid, vitorioso na final do ano passado diante do Al Ain, dos Emirados Árabes. (Globo Esporte)