Viabilizar recursos para a conclusão da Universidade Federal de Mato Grosso – campus Várzea Grande, junto a bancada federal. Essa será uma das ações do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), em Brasília, na próxima semana. Botelho recebeu uma comitiva da UFMT, em seu gabinete, para detalhar o andamento da obra e os recursos que ainda faltam para que a universidade de engenharia comece a funcionar em 2020.

Na oportunidade, o doador do terreno no bairro Chapéu do Sol, Juarez Ductievicz, destacou a importância também da liberação de emendas parlamentares para a construção de estacionamento no local, que segundo a comitiva, vai ativar o desenvolvimento da cidade industrial, como é conhecida Várzea Grande.

Na primeira fase, serão oferecidos cinco cursos: Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Minas e Energia, Engenharia da Computação, Engenharia Química e Engenharia de Transporte. Também já trabalham pela inclusão dos cursos de Engenharia de Produção e Engenharia de Software.

De acordo com o pró-reitor de Cultura da UFMT, Fernando Tadeu, o empreendimento será um grande presente à população que passará a contar com um grande parque tecnológico. “É importantíssimo esse trabalho porque Várzea Grande é cidade-irmã de Cuiabá e a Universidade Federal de Mato Grosso, que completará 50 anos, estará inaugurando esse campus totalmente voltado para a engenharia. O apoio da Assembleia Legislativa é fundamental”, afirmou.

Da mesma forma, o pró-reitor o campus Várzea Grande, Mauro Lucio Naves Oliveira, destacou o apoio da ALMT. Disse que por meio de pesquisa foram constatados a necessidade de 10 cursos. Contudo, na primeira etapa serão implantamos cinco. “Todos os cursos que interessam para o desenvolvimento industrial de Mato Grosso”, garantiu.

Botelho afirmou que o campus é importante para toda a Baixada Cuiabana. “Estamos ajudando esta que será a primeira universidade federal de Várzea Grande. Estamos trabalhando para canalizar recursos, já marquei com deputados federais e senadores trabalhar para descontingenciar recursos do MEC e também articular recursos para construir o estacionamento da universidade. Tudo para ajudar a nossa querida Várzea Grande. Vai ser um marco para a cidade”, garantiu Botelho.

“Várzea Grande é uma cidade com vocação industrial. 65% da obra estão prontas. Falta pouco e precisamos de ajuda para mudar e fazer o nosso papel que é funcionar no novo campus formando engenheiros para Mato Grosso”, disse Ilce Campos, diretora da Faculdade de Engenharia do campus VG.

Já estão prontos o restaurante universitário, a biblioteca administrativa e dois blocos de salas de aulas. Também participaram da reunião Lisiane Pereira de Jesus, pró-reitora de Ensino de Graduação da UFMT; Adriano Aparecido de Oliveira, secretário de Infraestrutura da UFMT e Lucas Ductievicz, do Chapéu do Sol Urbanismo.