A contemporaneidade é composta de materialismo que nos impõem a obedecer às referências explícitas e os interesses subjetivos momentâneos.

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              O poder do consumismo escravizado pela forma de marketing impositivo, impõe atos presentes, deixando de enfatizar os valores das experiências passadas, e aqueles seguidores da moda, por não saber controlar o passado, jamais saberão decidir pelos seus passos seguintes.
Vivemos a assumir uma postura comum a tudo, com ações ordinárias, baseado nos pensamentos simplistas, previsíveis e mecânicos, e que passam a se transformar em grandes obstáculos.
Os riscos dos nossos atos são de nossa exclusividade e não devemos preocupar com os conceitos dos outros,  caso  alguma coisa em forma de realização der errado.
Ninguém quer assumir as suas próprias responsabilidades e por isso vemos pessoas totalmente dependentes de mãos amigas que possam oferecer-lhes ajudas incessantes, pois a vida para essas pessoas se resume em momentos atuais, aos quais pela opção de viver no comodismo, só interessam pelos momentos específicos, e assim, as outras etapas são substituídas rapidamente por conquistas transitórias.

Wilson Carlos Fuá é economista em Cuiabá

Vivemos num mundo muito competitivo, por isso devemos especializar-nos naquilo que propomos a fazer e acima de tudo, saber decidir por aquilo que melhor sabemos fazer, e que fazemos com prazer.
Não devemos retardar as nossas decisões a procura de justificativas inúteis ou ajudas externas, compostas de seguidores de projetos interrompidos.
Os ocupantes deste mundo contemporâneo, estão dosando demais os seus desafios e ao fazer isso, limitam a capacidade de assumir as suas realidades com responsabilidade das opções pessoais, por isso, ao desfazermos da maior força que a vida nos dá, que é a superação, passamos a fazer parte da grande legião de indecisos, que segue a procurar tesouros enterrados.

Neste mundo chamado de moderno, o primeiro passo é preparar para as grandes competições, pois as opções e as oportunidades estão disponíveis para todos, mas o mercado não é para amadores, vence essa competição de mercado  somente os são profissionais, pois o importante é saber que nada vem por acaso, depende de muita transpiração e inspiração, mas ao final o sucesso estará reservado para os mais preparados, e principalmente para aqueles que não ficam acreditando somente na própria sorte e em sonhos sem projetos.

 *WILSON CARLOS FUÁH é economista;   Especialista em   Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

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