A ministra da Cultura, Margareth Menezes, vem a Cuiabá. Sua visita à capital de Mato Grosso foi confirmada durante a reunião que ocorreu na terça-feira (18.03), quando ela recebeu em seu gabinete no Minc, um grupo de representantes do setor cultural.

Foram à capital federal, reunir com a ministra, o deputado Beto Dois a Um, representante legítimo do esporte e da cultura na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o secretário da Secel-MT, David Moura, seu adjunto de Cultura, Jan Moura, além da adjunta de Sistémico, Eliane Paula, o procurador do Estado e chefe Jurídico da Secel, Raul Costa e o assessor especial do Governo de Mato Grosso em Brasília e advogado da Cultura, Mário Olímpio.

Além de articular a vinda da ministra à capital de Mato Grosso, o grupo sobressaiu na aproximação do estado com as políticas nacionais. Falou também sobre o trabalho realizado na ALMT com a Câmara Setorial Temática da Cultura, desenvolvido em colaboração com a classe e que vai culminar na elaboração da Lei Orgânica da Cultura, já em fase final.

Com a Aldir Blanc 2 em curso, o parlamentar aproveitou o ensejo para destacar os desafios para a efetivação da Lei Aldir Blanc, quando respondia pela pasta da cultura, sua efetivação e as conquistas históricas com esse importante investimento no setor.

“Quando estive à frente da Secel-MT, durante a pandemia da covid-19, o estado de Mato Grosso foi reconhecido como o que melhor aplicou a Política Nacional Aldir Blanc, transformando-se rapidamente numa referência para outros estados. Como resultado, hoje temos editais bem estruturados já estabelecidos para fomentar, com políticas públicas poderosas, a cultura de Mato Grosso”, destacou Beto Dois a Um.

Ele ressaltou ainda o importante trabalho desenvolvido na Câmara Setorial Temática da Cultura e como o setor está prestes a avançar de fase.

“Com a vinda da ministra teremos uma boa oportunidade para ajustar, a partir do ponto de vista das políticas nacionais, nossa Lei Orgânica da Cultura. A maior motivação dessa CST da Cultura é construir avanços permanentes para o setor. A partir de agora a cultura mato-grossense ganha um novo e promissor capítulo na história”.

(Texto: Protásio de Morais)