O deputado federal Nelson Barbudo não poupou críticas à denúncia feita pela Procuradoria Geral da República (PGR) que acusa o ex-presidente Jair Bolsonaro de golpe contra o Estado. Barbudo ressaltou que a acusação carece de fundamentos e é, na verdade, uma estratégia da esquerda para enfraquecer Bolsonaro, especialmente após pesquisas apontarem que ele possui intenções de voto superiores às de Lula.

“Essa denúncia não passa de uma tentativa desesperada da esquerda para desviar o foco das insatisfações do povo com o governo atual. Eles estão com medo do crescimento de Jair Bolsonaro nas pesquisas e, para tentar desestabilizá-lo, criam narrativas fantasiosas”, afirmou o deputado.

A defesa de Jair Bolsonaro destaca que “nenhum elemento que conectasse minimamente o presidente à narrativa construída na denúncia foi encontrado”. O advogado do ex-presidente argumenta que “não há qualquer mensagem do então presidente da República que embase a acusação, apesar de uma verdadeira devassa que foi feita em seus telefones pessoais”. Ele classifica a denúncia como “inepta”, baseando-se em “uma única delação premiada, diversas vezes alterada”.

Barbudo também se referiu ao delator, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, afirmando que ele mudou sua versão “por inúmeras vezes para construir uma narrativa fantasiosa”. “É inaceitável que o depoimento de um delator inconsistente seja a base para tentar derrubar um líder político”, disse ele.

Além disso, o deputado reforçou seu apoio ao movimento na Câmara dos Deputados que pede a anistia aos presos do dia 8 de janeiro. “Chega de injustiça! A anistia aos presos do dia 8 de janeiro é uma medida urgente que deve ser aprovada pela Câmara. Não podemos permitir que pessoas inocentes sejam punidas por defender seus ideais! Vamos juntos lutar por justiça e garantir que a democracia permaneça em nosso país.”, concluiu Barbudo.

Nelson Barbudo se coloca como um defensor não apenas de Jair Bolsonaro, mas também dos direitos democráticos em meio a um cenário político conturbado. A expectativa agora gira em torno do desenrolar dos eventos na Câmara e da reação da sociedade diante das acusações feitas contra o ex-presidente.