O presidente do conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), Diogo Sampaio, e o conselheiro Luciano Aquino tomaram posse como conselheiro federal efetivo e suplente, respectivamente, no Conselho Federal de Medicina (CFM). A solenidade foi realizada na última terça-feira (01.10), em Brasília. Eles irão representar o Estado de Mato Grosso nas decisões da Autarquia federal, durante a gestão 2024-2029.

Sampaio e Aquino foram eleitos pelos médicos mato-grossenses nas Eleições CFM 2024, realizadas em agosto. Para eles, o resultado do pleito é uma demonstração de confiança em seus trabalhos.

“Estamos honrados em poder representar os médicos de nosso Estado para que possamos continuar lutando por uma medicina ética e de qualidade”, afirmou Sampaio, que também se manterá como presidente do CRM-MT.

“Agradecemos a todos que confiaram em nós para representá-los nos próximos cinco anos no CFM. Teremos muito trabalho pela frente, mas estamos motivados em fazer o melhor”, acrescentou Aquino.

Os conselheiros empossados reelegeram, por unanimidade, José Hiran da Silva Gallo para presidir o CFM. Em seu discurso de posse, ele enalteceu a qualidade dos conselheiros e ressaltou o compromisso de todos eles para efetivar uma medicina de qualidade.

“Esse grupo seleto de homens e mulheres, legitimamente eleito numa votação ampla e transparente, está unido por um traço comum, o desejo mais sincero de somar, de todas as formas possíveis, para que todos os brasileiros tenham vida e saúde de qualidade”, salientou.

Mais de 500 convidados prestigiaram a solenidade, incluindo representantes de entidades como a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); a Federação Nacional dos Médicos (Fenam); a Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR); a Associação Médica Brasileira (AMB); e a Federação Médica Brasileira (FMB).

Atribuições

Entre as atividades dos novos membros, estão a aprovação de resoluções, pareceres e recomendações. Os conselheiros também fazem o julgamento de processos éticos e atuam no desenvolvimento de soluções que beneficiam o trabalho dos médicos e o atendimento dos pacientes.

Além disso, atuam fortemente no campo político, buscando sensibilizar parlamentares, gestores e membros do Judiciário em favor de temas de interesse da categoria, como o fim da abertura desenfreada de escolas médicas, a valorização dos profissionais e a oferta de melhores condições de trabalho nas redes pública e privada.