André e Luiz Henrique frequentemente estão juntos no dia a dia da Seleção Brasileira. Tem um motivo. Eles trabalham juntos desde a categoria de base no Fluminense. Assim, nutrem grande sintonia. E a amizade do volante com atacante se manteve quando Luiz Henrique foi para o Betis-ESP e retornou ao Brasil para defender e se tornar o principal jogador do Botafogo. André, que desde o fim de agosto saiu do Fluminense para ser jogador do Wolverhampton da Inglaterra, disse que faz o possível para ajudar o amigo que está estreando na Seleção nesta data-Fifa.
“Converso muito com o Luiz porque estava com saudades dele. Jogamos juntos na base toda com ele. Subimos juntos para o profissional, éramos companheiros de quarto. E o Luiz, estreando na seleção, precisa dessa minha ajuda aqui. É um menino que precisa de atenção e de conversas para que se sinta bem. Também sou novo na seleção. Mas venho de convocações em sequência e acho importante dar esse ajuda”.
André lembra que é dificil um jovem chegar e ter de jogar e corresponder. Por isso, pede paciência não apenas ao Luiz Henrique, mas também para Endrick e Estevão:
“Imagino como Luiz Henrique deve ter ficado ansioso e nervoso. Por isso temos de ter paciência e cuidado com ele, com Endrick e com Estevão. Tem de ter um processo. Não é todo jogador que já vai chegar na Seleção, jogar e decidir os jogos. Por isso que é importante essa conexão com os que estão aqui há mais tempo para ajudar. Alías, assim como eu ajudo o Luiz, eu busco ajuda dos mais experientes e da comissão técnica para me ajudar. Esse é o caminho certo”.
(Felipe Camin – Enviado a Curitiba)