O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) e deputado Estadual Eduardo Botelho (União Brasil) declarou na manhã desta quarta-feira (22.05) que a escolha de Cuiabá como uma subsede para receber a Copa do Mundo Feminina de 2027 será a oportunidade para terminar os projetos iniciados em 2014.

Na época, somente 11 obras foram entregues, sendo elas a trincheira do Verdão, o viaduto do Tijucal, a trincheira Santa Rosa e a revitalização do Complexo da Salgadeira, entre a capital e Chapada dos Guimarães. Deixando para trás, 20 projetos inacabados.

Botelho acredita que este é o momento ideal para retomar as obras de 2014 e tirar a imagem ruim que ficou de Mato Grosso. Desta vez, a expectativa é que os projetos sejam executados com responsabilidade, de forma séria.

Durante a fala, o presidente relembra ainda as obras inacabadas, destacando o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que foi descartado e será transformado no Bus Rapid Transit (BRT). Além de trincheiras que foram mal construídas ou não foram executadas.

“Este é o momento para nos recuperarmos o que ficamos de fazer em 2014. Para podermos tirar esta imagem ruim, péssima, que ficou de Mato Grosso. Nos planejarmos e executar com responsabilidade este projeto sério”, iniciou o parlamentar.

“Infelizmente vocês viram o que aconteceu em 2014. Muita vergonha. Muitas obras não terminaram até hoje, como é o caso do VLT, agora BRT que está em andamento. Além de várias trincheiras que foram mal construídas ou não foram executadas. Então, nós temos agora a oportunidade de fazer diferente”, finalizou Botelho.

Assim como na Copa do Mundo Masculina de 2014, a Arena Pantanal, em Cuiabá, será palco para quatro partidas, todas na fase de grupo da Copa do Mundo Feminina de 2027. Leia matéria relacionada – Arena Pantanal receberá jogos da Copa do Mundo Feminina

(VGN)