A jornada de Remy pelo mundo das tatuagens começou há 15 anos, marcando um momento crucial com o nome de seu filho gravado em uma escrita elegante em 2009. Avançando para o presente, e temos um homem cuja pele é uma vibrante tapeçaria de tatuagens, deixando quase nenhum pedaço intocado. O cara é praticamente uma exposição de arte ambulante, com sua dedicação à arte corporal mostrando nenhum sinal de desaceleração.
“Se eu estiver ‘finalizado’, me verifique por um pulso, porque eu tenho nada além de gás no tanque para esta jornada em que estou”, ele brinca no Instagram, exibindo sua transformação ao longo dos anos.
Agora, vamos falar de números. Remy gastou entre 88 and 94 mil dólares (quase R$ 500 mil) em sua obsessão por tatuagens, e isso é apenas uma estimativa conservadora de alguns anos atrás. O preço de sua coleção de arte corporal só aumentou desde então. E enquanto você pode pensar que ele cobriu cada centímetro possível, Remy revela que evitou tatuar a maior parte de seu rosto, orelhas, as solas dos pés e partes de suas palmas.
Mas não pense por um segundo que é o medo da dor que o detém. Remy se aventurou em alguns territórios bastante sensíveis, como os santuários internos de suas coxas e, espere por isso, o interior de seu traseiro. Sim, você ouviu certo. Quando se trata do jogo da dor, esses pontos estão no topo de seu gráfico, sendo áreas particularmente delicadas para tatuar.
Apesar da aparência marcante de Remy, ele não é imune aos trolls online ocasionais. Mas ele deixa isso afetá-lo? De jeito nenhum. “Eu nunca recebo nenhum comentário ‘ruim’ ou ‘odioso’ de ninguém da família ou estranhos pessoalmente. Eu só ouço esse tipo de coisa de pessoas online, em público recebo apenas comentários positivos ou curiosos”, ele compartilha. Sua estratégia para lidar com a negatividade é uma mistura de indiferença e compaixão, sugerindo que o problema real para esses trolls está além de suas tatuagens.
Para aqueles ansiosos para embarcar em sua jornada de tatuagem, Remy tem uma pérola de sabedoria para compartilhar. “Eu diria para não ter pressa. A jornada é a parte mais divertida”, ele aconselha. Trata-se de saborear a experiência, fazer memórias e não apenas correr para preencher espaço. Afinal, no reino das tatuagens, não é apenas sobre o destino; é sobre as histórias gravadas ao longo do caminho.