No coração da Casa Cor Mato Grosso 2023, a 13ª edição deste evento icônico, vai ser possível encontrar um espaço que trará à tona a riqueza cultural e a arte ancestral das mulheres que tecem a história de Várzea Grande através das Redes do Distrito de Limpo Grande. A Associação das Redeiras do Limpo Grande, também conhecida como Tece Arte, surpreenderá o público com sua participação na Galeria de Arte projetada pelas arquitetas Josy Bumlai e Maria Mendonça. Em um ambiente único, a essência da cultura de Várzea Grande e de Mato Grosso, vai estar presente em uma peça única, feita especialmente para a Galeria.
A peça que as artistas-redeiras prepararam especialmente para a Casa Cor Mato Grosso 2023 é guardada em segredo e só será revelada na abertura do evento, proporcionando uma experiência emocionante e surpreendente aos visitantes. O projeto que traz essas mulheres incríveis para a Casa Cor foi intermediado pela primeira-dama de Várzea Grande, Kika Dorilêo Baracat, e as talentosas arquitetas responsáveis pela criação do espaço.
A ideia de dar visibilidade às habilidosas redeiras surgiu a partir do olhar atento e sensível da primeira-dama Kika Dorilêo Baracat, que viu a oportunidade de celebrar a história e a cultura de Mato Grosso. Josy Bumlai, uma das arquitetas envolvidas no projeto, explicou: “Inspiradas pela riqueza das redes artesanais feitas pelas redeiras do Distrito de Limpo Grande de Várzea Grande, mergulhamos fundo em busca das preciosas raízes do Estado de Mato Grosso para criar um espaço verdadeiramente especial na Casa Cor Mato Grosso”.
A obra de arte várzea-grandense dividirá o espaço de 45 m² com outras 70 obras de artes, entre telas, peças assinadas por designers regionais e nacionais. “Temos certeza de que o trabalho delas vai representar tradição, autenticidade e a dedicação das Redeiras do Limpo Grande. Essas mulheres, que desempenham um trabalho manual artístico incrível, têm a oportunidade de compartilhar sua arte com o Brasil e o mundo mais uma vez”, pontou a arquiteta Maria Mendonça.
Jilaine Maria da Silva, presidente da Tece Arte, expressa sua gratidão às arquitetas e, em particular, à primeira-dama Kika Dorilêo Baracat, que continua a apoiar e incentivar o trabalho delas. “Essa será uma oportunidade única e agradecemos à primeira-dama Kika, que mais uma vez nos incentiva e ajuda”, pontuou.
As palavras de Jilaine não podem ser mais verdadeiras. O trabalho das Redeiras do Limpo Grande não é apenas artesanato, é arte. Vem de uma tradição que atravessa gerações, herdada dos índios Guanás, seus ancestrais. A técnica é ensinada de mãe para filha, transmitindo o espírito e a habilidade das antigas gerações. “É uma honra terem nos escolhidos para participar, produzimos uma peça única e especial para a exposição na Casa Cor que é surpresa. E assim estamos levando a nossa cultura e arte para o mundo”, compartilha Jilaine.
O que torna as redes de Várzea Grande tão excepcionais? Elas são criadas manualmente, sem o auxílio de máquinas, feitas pelas mãos talentosas das mulheres em um processo que pode durar até dois meses para ser concluído. Essa técnica rara e única, que exige esforço e dedicação, é um verdadeiro testemunho do trabalho e da habilidade das Redeiras do Limpo Grande.
Jilaine Maria da Silva conta que cresceu e viveu em Limpo Grande, descendente dos indígenas, aprendendo a técnica com sua mãe, que por sua vez aprendeu com sua avó, e esta, com a bisavó. A tradição é tão antiga quanto a própria história de sua comunidade. “A criatividade para criar desenhos coloridos, como flores e animais, está na mente de cada uma, e a inspiração vem da natureza ao redor. Hoje, orgulhamo-nos de sermos artistas”, disse.
A participação na Casa Cor Mato Grosso 2023 é um marco na história das Redeiras do Limpo Grande, resgatando e preservando uma cultura que estava praticamente extinta antes do incentivo que receberam. Essa jornada de renovação fortalece as mulheres tecelãs, restaurando sua crença e inspiração, e permitindo que continuem a tecer sua história e compartilhá-la com o mundo.
O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, e a primeira-dama e promotora de Justiça, Kika Dorileo Baracat, têm desempenhado um papel fundamental ao apoiar e incentivar o trabalho das Redeiras do Limpo Grande. Além de participarem de feiras nacionais e internacionais, eles inauguraram um Centro Cultural na comunidade do Limpo Grande, realizando o sonho da comunidade local.
A assinatura das peças produzidas pela Associação Tece Arte também é uma grande conquista, certificando a origem e agregando mais valor às obras. Essa assinatura atesta a qualidade do coletivo formado por 55 mulheres artesãs que compõem a Associação, já reconhecida com o Prêmio TOP 100 do SEBRAE em nível nacional.
Portanto, a Casa Cor Mato Grosso 2023, se torna um palco para honrar a história, a cultura e a arte que há muito tempo são passadas de geração em geração. O espaço criado pelas arquitetas e a visão da primeira-dama Kika Baracat se unem para destacar a singularidade das Redeiras do Limpo Grande, trazendo essa arte rara e excepcional para o cenário nacional e internacional. “Ao visitar a Galeria de Arte na Casa Cor, as pessoas não estarão apenas testemunhando uma exposição e sim vivenciando a herança cultural viva de Várzea Grande”, pontuou a primeira-dama.
Jilaine Maria da Silva, presidente da Tece Arte, expressa sua gratidão às arquitetas e, em particular, à primeira-dama Kika Dorilêo Baracat, que continua a apoiar e incentivar o trabalho delas. “Essa será uma oportunidade única e agradecemos à primeira-dama Kika, que mais uma vez nos incentiva e ajuda”, pontuou.
As palavras de Jilaine não podem ser mais verdadeiras. O trabalho das Redeiras do Limpo Grande não é apenas artesanato, é arte. Vem de uma tradição que atravessa gerações, herdada dos índios Guanás, seus ancestrais. A técnica é ensinada de mãe para filha, transmitindo o espírito e a habilidade das antigas gerações. “É uma honra terem nos escolhidos para participar, produzimos uma peça única e especial para a exposição na Casa Cor que é surpresa. E assim estamos levando a nossa cultura e arte para o mundo”, compartilha Jilaine.
O que torna as redes de Várzea Grande tão excepcionais? Elas são criadas manualmente, sem o auxílio de máquinas, feitas pelas mãos talentosas das mulheres em um processo que pode durar até dois meses para ser concluído. Essa técnica rara e única, que exige esforço e dedicação, é um verdadeiro testemunho do trabalho e da habilidade das Redeiras do Limpo Grande.
Jilaine Maria da Silva conta que cresceu e viveu em Limpo Grande, descendente dos indígenas, aprendendo a técnica com sua mãe, que por sua vez aprendeu com sua avó, e esta, com a bisavó. A tradição é tão antiga quanto a própria história de sua comunidade. “A criatividade para criar desenhos coloridos, como flores e animais, está na mente de cada uma, e a inspiração vem da natureza ao redor. Hoje, orgulhamo-nos de sermos artistas”, disse.
A participação na Casa Cor Mato Grosso 2023 é um marco na história das Redeiras do Limpo Grande, resgatando e preservando uma cultura que estava praticamente extinta antes do incentivo que receberam. Essa jornada de renovação fortalece as mulheres tecelãs, restaurando sua crença e inspiração, e permitindo que continuem a tecer sua história e compartilhá-la com o mundo.
O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, e a primeira-dama e promotora de Justiça, Kika Dorileo Baracat, têm desempenhado um papel fundamental ao apoiar e incentivar o trabalho das Redeiras do Limpo Grande. Além de participarem de feiras nacionais e internacionais, eles inauguraram um Centro Cultural na comunidade do Limpo Grande, realizando o sonho da comunidade local.
A assinatura das peças produzidas pela Associação Tece Arte também é uma grande conquista, certificando a origem e agregando mais valor às obras. Essa assinatura atesta a qualidade do coletivo formado por 55 mulheres artesãs que compõem a Associação, já reconhecida com o Prêmio TOP 100 do SEBRAE em nível nacional.
Portanto, a Casa Cor Mato Grosso 2023, se torna um palco para honrar a história, a cultura e a arte que há muito tempo são passadas de geração em geração. O espaço criado pelas arquitetas e a visão da primeira-dama Kika Baracat se unem para destacar a singularidade das Redeiras do Limpo Grande, trazendo essa arte rara e excepcional para o cenário nacional e internacional. “Ao visitar a Galeria de Arte na Casa Cor, as pessoas não estarão apenas testemunhando uma exposição e sim vivenciando a herança cultural viva de Várzea Grande”, pontuou a primeira-dama.