Os terroristas do Hamas mataram cerca de 40 bebês no kibutz de Kfar Aza — alguns dos corpos teriam sido decapitados, de acordo com um repórter do canal de notícias i24 News. O jornalista ouviu o relato de um general israelense, mas não chegou a ver os corpos do suposto crime de guerra.

Nesta terça-feira (10), as Forças de Defesa de Israel (IDF) levaram dezenas de jornalistas estrangeiros ao kibutz de Kfar Aza para presenciar a morte e a destruição provocadas pelos terroristas do Hamas nos ataques lançados contra civis israelenses desde o último sábado (7).

Com explosões e tiros de artilharia ao fundo, as equipes, protegidas por capacetes e coletes à prova de balas, percorreram o kibutz devastado, onde os corpos de terroristas palestinos ainda jaziam diante de casas marcadas pelo fogo.

O grupo de jornalistas foi protegido por pelo menos uma companhia de soldados da IDF, vestidos com equipamento completo de combate, enquanto continuavam a inspecionar as casas, segundo o relato do jornal The Times of Israel.
Os profissionais disseram que os gramados do kibutz contrastavam com o assassinato de civis realizado dias antes. Os repórteres ainda relataram que “um cheiro de morte” permeava o local.

O número de israelenses mortos nos confrontos Hamas-Israel passou de mil nesta terça-feira (10), o quarto dia desde a ofensiva do grupo terrorista no território. Entre as vítimas do confronto estão também mais de 700 palestinos. No total, 1.700 perderam a vida.

O Exército israelense afirmou que localizou 1.500 corpos de membros do Hamas, mas esse número não foi incluído na última atualização. Somado esse dado, a quantidade de mortos nos confrontos passa de 3.000.

(R7)