Acusada de matar a tiros o irmão e o pai da ex-amante do marido alegou legítima defesa em depoimento ao qual o HNT teve acesso. Bruna Tatiane Evangelista Felski foi presa no dia 24 de outubro do ano passado, ao se entregar para polícia de Terra Nova do Norte (630 km de Cuiabá). A Polícia Civil indiciou a criminosa, que estava grávida à época do crime, por duplo homicídio qualificado.

Para a polícia, a mulher contou que conheceu seu marido em 2021 e, após engravidar, ela notou que o homem se afastou dela. Quando ela o questionava, ele contava que não tinha nenhum problema. Em determinado dia, ela pegou o celular do companheiro enquanto ele estava dormindo e flagrou as conversas com a amante Marciele. Ela o questionou quando ele acordou e, sem ter como se defender, ele assumiu a traição.

Em seguida, ela foi morar com os pais, enquanto eles iam conversando e decidindo como o relacionamento iria ficar. Segundo ela, o homem demonstrava arrependimento e decidiu reatar o relacionamento, até que descobriu que ele ainda matinha relacionamento com a amante. Ao ser questionado novamente, ele disse que não iria mais continuar com a traição.

Dias depois, ela contou que estava passando próximo da casa da amante junto de sua mãe quando resolveu ir até lá para contar ao pai de Marciele sobre o caso dela com seu marido.

Ao chegar à residência, ela rapidamente foi afugentada pela amante, que chamou seu pai e iniciou uma grande discussão. A mãe de Marciele ainda foi chamada para a conversa, demonstrou muita irritação com a situação e xingava Bruna de forma constante.

Após o período de bate-boca, Bruna disse que a amante partiu para cima de sua mãe, chegando às vias de fato, batendo a cabeça dela contra o carro. Ela ainda contou que o irmão da mulher também estava muito irritado e deu um soco em seu rosto.

Assustada, ela foi até o carro, pegou a arma e apontou na direção da família da mulher, momento em que o pai de Marciele partiu para cima dela e, segundo Bruna, ela ficou com medo e atirou contra ele. Posteriormente, o irmão da vítima também veio para cima dela, quando acabou atirando nele.

A suspeita disse que a amante a agrediu, quando começaram a brigar fisicamente, mas, por conta de sua gravidez, não tinha forças para revidar. Ela contou que foi agredida no rosto e teve seu cabelo puxado com muita força, até que conseguiu fugir do local.

Por fim, ela disse que, no caminho de volta, ela tirou o pente da arma e jogou em um rio.

Conversas extraídas do celular de Bruna demonstraram que ela e a Marciele já haviam discutido em mensagens através de aplicativo de mensagem.

Para a polícia, a mulher contou que conheceu seu marido em 2021 e, após engravidar, ela notou que o homem se afastou dela. Quando ela o questionava, ele contava que não tinha nenhum problema. Em determinado dia, ela pegou o celular do companheiro enquanto ele estava dormindo e flagrou as conversas com a amante Marciele. Ela o questionou quando ele acordou e, sem ter como se defender, ele assumiu a traição.

Em seguida, ela foi morar com os pais, enquanto eles iam conversando e decidindo como o relacionamento iria ficar. Segundo ela, o homem demonstrava arrependimento e decidiu reatar o relacionamento, até que descobriu que ele ainda matinha relacionamento com a amante. Ao ser questionado novamente, ele disse que não iria mais continuar com a traição.

Dias depois, ela contou que estava passando próximo da casa da amante junto de sua mãe quando resolveu ir até lá para contar ao pai de Marciele sobre o caso dela com seu marido.

Ao chegar à residência, ela rapidamente foi afugentada pela amante, que chamou seu pai e iniciou uma grande discussão. A mãe de Marciele ainda foi chamada para a conversa, demonstrou muita irritação com a situação e xingava Bruna de forma constante.

Após o período de bate-boca, Bruna disse que a amante partiu para cima de sua mãe, chegando às vias de fato, batendo a cabeça dela contra o carro. Ela ainda contou que o irmão da mulher também estava muito irritado e deu um soco em seu rosto.

Assustada, ela foi até o carro, pegou a arma e apontou na direção da família da mulher, momento em que o pai de Marciele partiu para cima dela e, segundo Bruna, ela ficou com medo e atirou contra ele. Posteriormente, o irmão da vítima também veio para cima dela, quando acabou atirando nele.

A suspeita disse que a amante a agrediu, quando começaram a brigar fisicamente, mas, por conta de sua gravidez, não tinha forças para revidar. Ela contou que foi agredida no rosto e teve seu cabelo puxado com muita força, até que conseguiu fugir do local.

Por fim, ela disse que, no caminho de volta, ela tirou o pente da arma e jogou em um rio.

Conversas extraídas do celular de Bruna demonstraram que ela e a Marciele já haviam discutido em mensagens através de aplicativo de mensagem.

(HNT)