Ex-presidente regional do PL, o senador licenciado Wellington Fagundes ponderou que
apesar do apoiou recebido em 2022 – quando reeleito, a eventual aliança com o prefeito Kalil Baracat (MDB), em Várzea Grande, é uma decisão que caberá ao diretório municipal da sigla, que passou a ser comandado pelo ex-prefeito Tião da Zaeli, que também pode disputar o próximo pleito.
“A orientação do nacional, do PL nacional, é que o PL tenha candidato em todos os
municípios, mas com exigência maior, claro, nas capitais e nas cidades polo, como Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Alta Floresta, Sorriso e Barra do Garça”, disse, em conversa com a imprensa nesta segunda-feira (17).
“Se esperava que pudesse ter dois turnos em Várzea Grande, mas pelo Censo continuará
sendo a eleição de primeiro turno. Nós tivemos um trabalho juntos, apoiamos, ele nos apoiou também, agora tudo isso é um entendimento que será feito pelo Diretório Municipal”, completou.
Além de Tião, o ex-candidato a prefeito Flavio Frical também se filiou ao partido e pode ser novamente lançado à prefeitura. Em 2020, ele ficou em segundo, perdendo para Kalil. A filiação de opositores de Kalil torna ainda mais difícil a possível composição em 2024, mesmo que haja uma vontade de o PL repetir a aliança do ano passado, com o grupo do governador Mauro Mendes, do União Brasil, que por meio dos Campos deve chancelar a tentativa de reeleição de Kalil.
(Olhar Direto)