Matheusinho, do Cuiabá, é indiciado e pode ser preso por manipulação de resultados

Desses, sete não estão em atividade no momento, sendo que três foram afastados pelos seus clubes atuais e outros quatro estão desempregados. Por outro lado, oito permanecem atuando. Os indiciados serão julgados e estão sujeitos a prisão e multa.

Já outros nove atletas foram afastados preventivamente por seus clubes por aparecerem em algumas troca de mensagens investigadas pelo Ministério Público de Goiás ou em uma planilha de apostadores, divulgada pelo jornal O Globo. Porém, nenhum deles foi de denunciado ou se tornou réu nas investigações.

São eles: o zagueiro Vitor Mendes (Fluminense), o lateral-esquerdo Pedrinho e o volante Bryan García (Athletico Paranaense), o volante Richard (Cruzeiro), o meia Mauricio (Internacional), o lateral-direito Nino Paraíba (América-MG), o zagueiro Raphael Rodrigues (Avaí), além do atacante Alef Manga e do volante Jesús Trindade (Coritiba) .

Situação: foi afastado pela diretoria do Santos na manhã da última terça-feira e não foi relacionado para o jogo contra o Bahia, na quarta, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

Denúncia: Artigo 41-C do Estatuto do Torcedor, por duas vezes: solicitar ou aceitar, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa

Situação: na manhã da última quarta-feira foi suspenso das atividades esportivas do São Bernardo por tempo indeterminado

Denúncia: Artigo 41-C do Estatuto do Torcedor: solicitar ou aceitar, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa.

Situação: após prestar depoimento ao Gaeco-GO, no dia 24 de abril, o jogador acertou a sua rescisão de contrato “em comum acordo” com o Náutico. Porém, até o momento da publicação dessa matéria, a rescisão ainda não havia sido oficializada. Segundo o vice jurídico do clube, Luiz Gayão, por “questões burocráticas”

Denúncia: Artigo 41-C do Estatuto do Torcedor, por duas vezes: solicitar ou aceitar, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa.

Situação: após disputar apenas três partidas pelo Sergipe, a última no dia 2 de abril, deixou o clube.

Denúncia: Artigo 41-D do Estatuto do Torcedor: dar ou prometer vantagem patrimonial ou não patrimonial com o fim de alterar ou falsear o resultado de uma competição desportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa.

Situação: após deixar o Vila Nova em novembro do ano passado, o jogador disputou o Campeonato Goiano pelo Goiânia, mas foi dispensado em fevereiro. Desde então, está sem clube.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: teve o contrato rescindido com o Ituano no dia 3 de abril e está sem clube desde então.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: no dia 17 de março rescindiu contrato com o Vila Nova e está atualmente sem clube. Seu último jogo foi no dia 23 de fevereiro, contra o Luverdense, pela Copa Verde.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: segue normalmente no elenco, tendo inclusive atuado na noite desta quarta, contra o Tombense, pela Série B. É titular absoluto e ao todo soma 28 partidas na temporada.

Denúncia: Artigo 41-C do Estatuto do Torcedor, por duas vezes: solicitar ou aceitar, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa.

Situação: vem trabalhando normalmente no elenco do Ypiranga, tendo inclusive atuado no último dia 3, contra o América-RN, pela 1ª rodada da Série C. A direção, no entanto, estuda devolver o atleta ao Juventude, dono dos seus direitos econômicos.

Denúncia: Artigo 41-D do Estatuto do Torcedor por duas vezes: dar ou prometer vantagem patrimonial ou não patrimonial com o fim de alterar ou falsear o resultado de uma competição desportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa.

Situação: após disputar o Paulistão pela Portuguesa, voltou à Chapecoense em março e já disputou seis partidas pelo clube catarinense. A última no sábado passado, contra o Novorizontino, pela Série B.

Denúncia: Artigo 41-C do Estatuto do Torcedor: solicitar ou aceitar, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado.

Pena: reclusão de dois a seis anos e multa.

Situação: depois de ser afastado pelo Tombense, em fevereiro, o jogador acertou com o Betim Futebol, que disputa a Série A2 do Campeonato Mineiro. Seu último jogo foi no sábado passado.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: está no Cuiabá desde o início da temporada e já realizou 21 partidas pelo clube, sendo 20 delas como titular. A última, no domingo passado, contra o América-MG, pela Série A. Na quarta-feira, ficou no banco de reservas na derrota por 4 a 0 para o Atlético-MG, mas não foi acionado.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: foi anunciado pelo Operário no dia 11 de abril, após a divulgação por parte do Ministério Público da 1ª fase da Operação Penalidade Máxima, quando o seu nome já constava entre os investigados (havia sido afastado do Sampaio Corrêa). O jogador segue no clube paranaense, mas ainda não estreou.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: contratado em novembro, permaneceu no elenco mesmo após virar réu na primeira fase da Operação Penalidade Máxima, assim como Allan Godói. Porém, ao contrário do seu companheiro de time, já disputou nove partidas pelo Fantasma. A última no dia 4, pela primeira rodada da Série C.

Denúncia: vai responder pelas práticas de organização criminosa (pena de três a oito anos e multa) e corrupção ativa (pena de dois a 12 anos).

Situação: deixou o Sampaio Corrêa e se transferiu no início do ano para o Sepahan, do Irã, onde já fez oito partidas, com um gol marcado. Seu último jogo foi no dia 24 de abril, pelo Campeonato Iraniano.