Ao contrário do candidato a deputado estadual Júlio Campos (UB), que recentemente analisou que dentro do União Brasil seria promovida uma verdadeira guerra de generais para conquistar três cadeiras na Assembleia Legislativa, o deputado Eduardo Botelho (UB) foi mais otimista, colocando que a sigla pode eleger até cinco nomes no dia 2 de outubro.

De 25 vagas para candidatos, o UB conseguiu preencher apenas 19. Na avalição de Julio, vai ser ‘cotovelada’ de todo lado entre os candidatos de maior penetração eleitoral, mas há somente três com potencial para serem realmente eleitos. Entre os postulantes ao cargo pelo União estão Dilmar Dal Bosco (disputa à reeleição), Eduardo Botelho, Gilberto Figueiredo e Sebastião Rezende (disputa à reeleição).

Já Botelho apresenta outra perspectiva.

“Eu acredito que nós façamos quatro, talvez até cinco. Porque muitos partidos aí não vão fazer 80%. Alguns vão fazer 80%, mas não têm ninguém do número de candidatos que faça 20%, que é em torno de 13 mil votos. Se isso aí valesse na eleição municipal, teria em torno de quatro vereadores que não estariam, porque isso muda a forma. E quando não tem isso, volta a ser redistribuídos (os votos) para os partidos que fizeram legenda e têm deputados que estão acima de 13 mil. Eu acredito que dentro dessa expectativa, o União faça de quatro a cinco”, avaliou Botelho, que também é candidato à reeleição.