O deputado estadual Max Russi, presidente do PSB em Mato Grosso, não acredita que a suposta desistência do produtor rural Joaquim Diógenes (PSB), indicado para compor como segundo suplente do senador Wellington Fagundes (PL), tenha se dado por pressão. O socialista crê que essa é uma decisão pessoal do empresário, uma vez que o seu nome foi homologado em convenção partidária e conta no registro de candidatura.
A suposta pressão, da qual o parlamentar é questionado, é por conta do fato de o PSB ser um dos partidos que defendem a eleição do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e Fagundes integra o partido do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.
Por outro lado, Max admitiu que houve divergência, inclusive, entre membros do PSB. Ele alegou que o prefeito de Rondópolis, José Carlos do Pátio, o deputado estadual Allan Kardec e a candidata Serys Slhessarenko, posicionaram-se contrários à indicação da segunda suplência. Já o presidente do PSB, alegou que não se deve abrir mão dos espaços oferecidos.
Fonte: Leiagora