A pergunta necessária depois da confirmação de que John Textor se tornou acionista majoritário do Lyon, da França: Qual será a prioridade? O Lyon vai lhe tirar energia e atenção? John Textor respondeu à pergunta de maneira rápida e precisa:
“A prioridade é o Brasil, sério! O clube. na França, tem sido conduzido pelo mesmo presidente nos últimos vinte anos, Jean Michel Aulas, e ele continuará sendo o presidente e CEO. Meu tempo integral da operação é e continuará sendo no Botafogo. Temos uma tremenda oportunidade de reestabelecer o clube e criar uma Premier League para o Brasil. Tudo no Brasil é uma histórica oportunidade. É cativante e eu não vou gastar meu tempo fazendo muito mais coisas fora.”
Criar um Premier League depende de muitas circunstâncias. Por exemplo, da unidade dos dirigentes em busca da formação da Libra Brasileira. Hoje, o projeto está dividido. O Botafogo apoia a criação da Libra, para conduzir o Brasileiro a partir de 2025.
Textor vai além. Fala de ter o Botafogo como ponta de lança de um projeto mundial, colaborativo, entre os clubes em que tem ações ou controle. Caso do Crystal Palace, da Inglaterra, o Moleeenbeck, da Bélgica, e agora o Lyon, sete vezes campeão francês.
“Para ser claro, quando eu iniciei este projeto, tentei criar o primeiro ecossistema colaborativo de clube que ajudarão uns aos outros de maneira que o dinheiro não consegue. Será a única maneira de competir com os gigantes do mundo, que têm como proprietários oligarcas ou estados soberanos.”
Palavra de John Textor. O Botafogo e o Brasil são sua prioridade. (GE)