No meu silêncio,
minhas palavras falam.
E só elas,
as minhas palavras,
aceitam-me como sou.
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– Nossas manhãs se foram…
São minha companhia
ali nas paredes,
gravadas.
Perdoam, censuram, afagam.
Sofrem, esperam.
Nas trevas, iluminam,
na escuridão da caverna.
Na dor, consolam.
E lá fora, encantam.
Na voz, vivificam.
E no amor…
Inebriam. Exalam.
*DULCE LÁBIO é poetisa, comerciante, Assessora Free Lancer e atuou na imprensa em Mato Grosso.
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