Nos últimos anos, o  Brasil registrou o  aumento significativo no consumo de drogas lícitas e ilícitas. Por maior que seja o empenho do poder público, no combate ao narcotráficio e controle de medicamentos, sempre há aumento na clientela dos tóxicos e entorpecetes.
E, no caso de Mato Grosso, a situação se agrava, por causa dos mais de 750 quilômetros de fronteria seca com a Bolívia, além do território quase continental do Estado. É bom que as pessoas tomem ciência dos melefícios de aglumas drogas.
Em sendo assim, por melhor que seja o trabalho a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), principalmente com o Grupamento de Fronteira (Gefron) da Polícia Militar de Mato Grosso e a Delegacia de Fronteira (Defron) da  Polícia Judiciária Civil, a extensão é aliada dos narcotraficantes. E os cartéis de drogas já demonstraram inúmeras vezes que  sabem usar, com inteligência, as brechas na fronteira mato-grossense, com a nação boliviana.

No seu relatório anual sobre as Drogas no Mundo,  a ONU estima que 246 milhões de pessoas entre os 15 e os 64 anos consumiram estupefacientes ilegais, o que representa um em cada 20 adultos a nível mundial.

É um número inaceitável de consumidores de drogas em todo o mundo. E muita gente continua a morrer prematuramente, com uma estimativa de 187,1 mil mortes relacionadas com as drogas em 2020, indico o relatório da ONU.

Em sento assim, torna-se necessário ensinar  que  as  drogas podem ser depressoras, estimulantes ou perturbadoras da atividade do sistema nervoso central, cujo órgão principal é o cérebro.

Depressoras 
Diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo “desligado”. Reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a memória e a capacidade intelectual. Podem produzir sonolência, embriaguez e até coma. São depressores o álcool, os barbitúricos (soníferos), os ansiolíticos (tranqüilizantes), os sedativos (calmantes), o ópio e a morfina, os xaropes e gotas para tosse, e os inalantes ou solventes (colas, tintas, removedores).

Estimulantes 

Aumentam a atividade do cérebro, fazendo com que a pessoa fique “ligada”, “elétrica”. As principais são as anfetaminas, a nicotina (presente no cigarro) e a cocaína, que geralmente inibem as sensações de fome, cansaço e sono, podendo produzir estados de excitação e aumento da ansiedade.

Perturbadoras 

Também chamadas de alucinógenas, modificam a qualidade da atividade do cérebro, que passa a funcionar de forma anormal. Alteram a percepção e o pensamento e produzem alucinações e delírios. As principais são a maconha, o ecstasy e o LSD 25.

Existem ainda os esteróides anabolizantes, usados para aumentar a força muscular, que podem causar hipertensão, tumores no fígado, impotência, calvície, ataque cardíaco.

(Fonte: Agência Senado)