Escrevam, poetas do mundo inteiro,
famosos ou não, escrevam.
Não deixem de exaltar a vida,
Jamais serão vãs vossas palavras.
Semeadura
Não se turbem os semeadores
diante da dor do descaso
e da dureza da terra…
– Ah! Mãe gentil, pátria amada, Brasil…
– O Diário
Seja eterna a semeadura
da beleza poética,
em alguns corações
com certeza irá brotar…
Em outras terras áridas,
irá morrer.
O lirismo clama sua descendência
e as pérolas espalham, sem distinção,
pelas janelas da poesia,
em doce magia.
Porque teima, a alma pueril, os versos
serão perpetuados
na fantasia do inquieto coração,
que sonha e vive
a fremente ilusão.
Assim a poesia nasce
na alma e na mão
que escreve a canção.
*DULCE LÁBIO é comerciante, Assessora Free Lancer e atuou na imprensa em Mato Grosso.
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