Arquiteto do esplendorável!
Desenhista do perpetuável…
Em curvas que biografam o Universo lindável!
Projetou, em seu concreto, as curvas do Universo estrelável!
Feitor de obras exitosas…
Arquitetalidade poderosa, formosa e memorável!
Angularidades suntuosas…
Pouso de maravilha espirituosa que, à alma admirosa, é degustável!
Curvas intensas, impossivelmente suprassuspensas!
Que “movimentam-se” c’as asas da excelência!
Parecem o exato compasso da dança dos astros, no mover estrelárico da cosmo-Ciência!
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Curvas de bela arquitetude!
Retratam a vida e cada fibra que vibra em sua plenitude…
Desde a curvatura do Espaço à um simples abraço…
Desenhou a linguagem dos astros na concretude!
Augustador da Arquitetura moderna!
Celestializou as moradas da Terra!
Nível arquitetível de quão refulgível estética!
As oscarianas obras reitoram e auroram os supr’ângulos da glória matérica!
Esticou o plexo das propriedades do concreto, como se fossem, em aspecto, um plástico métrico, ó mão exubérica !!
Dom arquitetônico perplexo!
De fenomenâmico sucesso…
Fez, Oscar, o impossível se curvar e dançar na valsa do concreto!
Pintou, em seus vidros, as cores do invisível!
Extraordinarizou o incolorível e os espectros!
Filósofo e designer épico…
Escultor e desenhista…
Arquiteto e romancista…
Revolucionário, cronista e contista excélsico!
Replicou a fantástica matemática das Galáxias sobre as curvas magnáticas dos prédios expréssicos!
Ó talento Oscarial!
Que Revolução Cultural!
Seus traços são macros, e são o retrato do mover dos astros, ó Capital da Arquitetura mundial!
Renovo luminâmico…
Arquitetismo proeminâmico!
Sensuais formas dos ângulos! Ó dom suprarreal!
Rearquitetou o belo…
Nas curvas que buscam o eterno!
Deu asas ao concreto, com o aspecto singelial e sutilial…
Moldou a massa que enlaça as obras, as praças…
Os prédios, as casas…
Na maestria de suas cores frias, as obtusas linhas se abraçam!
Em ângulo arquitetoso e mui famoso para o lindo pouso da graça!
Seu concreto reluz e seduz, em dom-plus, o fenômeno ondulatório da luz, que na curva se conduz e perpassa!
Seu conjunto arquitetório é ciranda que dança nos olhos…
Como a órbita espiral do Cosmos…
Como a dança dos polos do solo que nos astra e nos adastra!
Su’alma iluminada…
Fez o Palácio da Alvorada…
E mil obras internacionalizadas …
O Complexo da Pampulha…
Nele, as luzes do céu patrulham…
E o próprio Oscar mergulha na praça da imensidão de sua graça!
Desenhou os olhos da arte…
Em toda a sua projetividade!
A curva dos sorrisos da Divindade, Oscar traça!
C’a luz de sua talentosidade…
Fez a residência de Oswald de Andrade…
Com a perfeitabilidade que o lavra!
Obras em grau alto…
Panteão da Liberdade…
Palácio do Planalto…
Dão banho de genialidade…
Ó criatividade que lacra de forma macra!
O Teatro Nacional…
A Praça dos Três Poderes…
O Sambódromo impressional…
E o Centro Cultural dos franceses é obra dele!
Curvas em fluxo…
Nos vidros luxos…
O concreto em pé, a dançar igual balé, nos prédios e Sés…públicos!
O abstrato no concreto é…
A valsa que calça a maré…
Cuja curva quer… avançar ou dar ré …
Nos púlpitos dos mares-músicos!
Gênio brasileiro carioca…
Viveu 104 anos nesta órbita!
Porém, como se nota…
É Eterno como as cósmicas estrelas óptimas… Dos céus múltiplos!
Oscar, espírito sem fim!
Ser que rearquitetou Berlim…
Fez a Sede da ONU sim!
Fez, sua destra, o Museu de Arte Moderna da Venezuela, lá a eloquir!
Fez o Parque Ibirapuera c’a arte das supras Eras…
E a Escola de Arquitetura da Argélia a reluzir…
E o Palácio do Itamaraty!
Mão adjetívica e lívia que ergueu Brasília, com Prédios épicos que brilham ali!
Suas obras vistosas e maravilhosas dão conferências de oratória arquitetórica…
Espírito obroso…
Desenhou o Aeroporto para o grande pouso da História!
Nele, ocorreria o belo encontro de dupla vias:
A Arquitetura e a Engenharia…
Sentariam para ler poesia…com maestria revolutória!
Seu dom de alto porto…
Foi seu próprio holofote!
Fez o Pavilhão brasileiro nobre da Feira de Ciências de Nova York, com ideias fortes em glórias!
A arquitetura do seu espírito…
Autorreplicou, no concreto bonito…
A onda quântica dos físicos…
Que memória meritória postulatória!
Sua eloquente mão desenhou, com expressão, a Praça Astana do Cazaquistão com dedicatória!
Obras que sublimam…
Desenhos que iluminam…
Fez o Memorial da América Latina, com mão fina deslumbrórica!
Estagiou, com inspiração…
No Escritório de Carlos Leão…
E de Lúcio Costa, na ocasião evolutória !
Com Le Courbusier fez arte…
Esses rapazes fazem amizade com Oscar Niemeyer…Em mil retóricas!
Como os luares são amigos dos mares…
Como as nuvens são íntimas dos ares… Eram amizades valoróricas!
Promulgou, com perfeição, o belo na prediação e obração notórias!
Como Newton tem o merecimento de ser o Pai do Renascimento…
Tesla, em verdade, tem a Paternidade da Eletricidade em Advento…
Arquimedes lança sua liderança atemporânica… Pai d’uma matemática que espanta…
Estupendo gênio do milênio!
Oscar é Pai da magnância… É Pai da Arquitetura quântica…Nos degraus das grandezas santas, ó ser pleno!
Nos Saraus de elevezas luminâmicas dalém das semânticas ….
Pai do desenho do tempo!
Desbravador do horizonte…
Com obras substanciantes…
Que, de longe, revelam um homem brilhante e revolucionante!
A assinatura divina em cada curva-prima dos oscarianos prismas jaz vibrante!
Suas mãos eram dois Sóis…
Que, o Museu de Arte de Niterói…
Fizeram, em belos faróis…
C’as mãos desse gênio herói…pasmante!
Mão arquiteta anciã…
Que raiou e acordou nossas manhãs…
Divinuras mui puras prediãs!
Como as Auroras que oram sob a curva da História Divã…
Mão maestra que mestra mil palestras expressas por sua destra avatã…
O valor cultural e revolucional de sua obra arquitetal é adimensional, é atemporã!
Membro Honorário dos Arquitetos Britânicos …
Da Academia Americana- ei-lo dinâmico- De Artes e Ciências é membrânico…
Todavia, sua veraz membresia, eis que pertencia às Academias dos céus cosmosânicos!
Gênio de mil obrações…
De mil Prêmios e Condecorações…
Outorgadas por inumeradas Nações…
Em Eventos e Congressações homenageânicos!
Curva que faz o olho calar!
E convida a vida a reflexionar !
Penetra a alta ética perpétua das Maravilhas Sétimas no ar!
Dizem sobre fins e princípios…
Sobre o beijo carinhoso dos ciclos…
Das grandes voltas e círculos que a vida dá e põe-se a arquitectar!
Arquiteturas em diretrizes dos belos vãos livres que dizem sobre o vôo dos aprendizes, após as consciências felizes atingirem um novo pensar, sobre um novo dilatar!
Curvas são caminhos…
São processos que o Universo faz com sucesso e com carinho!
Falam de saltos para níveis mais altos, no tempo e no espaço astralinos!
Curvas de potências que engendram influências e correspondências de estrelas em majestências e em iluminismos!
Curvas que exclamam…
E logo se aplanam…
Como ondas do Mar nos banham, sorrindo!
Ele fez a façanha do Centro Cultural da Espanha, com arqui-angelicura celestiana de um ser que ama o lindo!
Prédios insígnes, com vãos livres…
Ali, a luz permeia e valseia pelos brises!
Curvas em lindas formas, que as colunas contornam…
E a base maciça dá voltas ao declive!
Assim, a Revolução Oscarial…
Redesenhou a Arquitetura nacional…
Recriou o Planeta com sua caneta descomunal!
Curvas em anel…
Que saltam do papel e do pincel…
E, no projeto secreto do concreto…alçam vôo completo pelo céu!
Lindos Edifícios onduladícios, que trazem um Reparaíso, do teto ao piso…
E do liso ao laurel…
Seu dom é repleto de um genialismo discreto…
E foram os seus Prédios que chegaram mais perto das belezas do Céu!!
*SUZIANE CAVALCANTE é escritora e Poeta brasileira, em Rondonópolis. Cantora, Compositora, Palestrante, Biógrafa, Cronista, Teóloga, Bacharelada em Direito, Oradora, Coordenadora do Projeto Arte Jurídica em Rondonopólis.
CONATO: www.facebook.com/suziene.cavalcante