Após ser chamado de “viadinho” pelo padre Paulo Antônio Müller, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Tapurah, o repórter da Globo Pedro Figueiredo fez uma publicação em sua conta no Instagram apontando que a resposta para o ódio é o amor.

Conforme noticiado pela reportagem, as ofensas foram registradas durante uma missa no último domingo (13). O caso ganhou repercussão local depois que o vídeo da missa viralizou nas redes sociais.

Com a veiculação do fato na mídia, o caso ganhou atenção nacional e foi repercutido no Jornal Nacional na quinta-feira (17). No dia das ofensas, o padre citou um vídeo no qual o repórter é homenageado pelo seu marido, o também repórter Érick Rianelli durante um link ao vivo do Bom dia RJ.

Após a repercussão, o repórter utilizou sua conta no Instagram para comentar sobre o caso. Pedro Figueiredo explicou que o vídeo que causou tanta polêmica se tratava de uma homenagem feito pelo seu marido no Dia dos Namorados de 2020.

Na postagem, o repórter acrescentou que respeita a todas as religiões e chegou a citar a oração de São Francisco. “Acreditamos no afeto e em seu poder de transformação. A Oração de São Francisco diz: “Onde houver ódio, que eu leve o amor”, publicou.

Depois das declarações polêmicas, o Ministério Público de Mato Grosso instaurou um inquérito para investigar o fato e adotar as medidas cabíveis.