A conclusão ocorre porque na perícia ficou constatado que o cadáver de Bryan apresentou traumatismo craniano e uma lesão na região do pescoço, ou seja, indicam que o menino pode ter sido assassinado com algum tipo de esganadura e pancada na região da cabeça.
Além disso, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) analisou a casa de Ramira duas vezes. Primeiro no momento em que o cadáver foi encontrado, na tarde de segunda-feira (17). No entanto, Dr. Getúlio solicitou uma segunda investigação técnica na terça-feira (18), quando foi usado luminol, reagente químico, que aponta vestígios de sangue mesmo que o local tenha sido lavado.
Com o produto foi possível encontrar vestígios de sangue na pia e no ralo do banheiro da casa de Ramira. A evidência levanta a suspeita de que o bebê tenha sido esquartejado na pia e depois no banheiro lavado e o sangue jogado no ralo.
Há suspeita ainda de que os restos mortais ainda não encontrados possam ter sido jogados no vaso sanitário.
Ela nega as acusações de ter esquartejado o próprio filho, mas confessou o assassinato e ocultação de cadáver. Porém, os peritos afirmaram que os braços e pernas não foram arrancados e sim cortados (o que esclarecem como incisão).
No entanto, Ramira deve se ouvida novamente antes de ser encaminhada à unidade prisional.