As principais lideranças políticas de Mato Grosso lamentam a morte de Bruno Covas, prefeito eleito da cidade de São Paulo em 2020, que morreu vítima de câncer neste domingo (16), depois de enfrentar a luta contra a doença desde 2019. Na última sexta-feira (14), foi diagnosticado com um quadro irreversível.
O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinhero (MDB), recebeu a notícia com muita tristeza. “Passei a ter uma maior convivência com Bruno Covas, a partir do momento que fui convidado para ser vice em sua chapa na Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Infelizmente, essa convivência foi pouca, mas o suficiente para notar sua dedicação, paixão pelo que faz e competência . A dor da perda de um ente querido é imensurável. Estendo minhas condolências aos familiares, amigos e também ao PSDB, o qual Covas era filiado e considerado uma das principais lideranças políticas”, destaca Pinheiro.
A deputada estadual Janaína Riva também lamentou a perda nas redes sociais. “É com muita tristeza que recebemos a morte do prefeito de São Paulo. Um jovem e admirável político, que inspirou todo o país com sua força na batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração do seu filho Thomas, familiares e amigos”, disse.
O vereador Diego Guimarães (Cidadania), disse que Covas descansou após a luta contra o câncer. “Não descansou apenas um político, descansou um pai e esposo! Fica a reflexão, não somos imortais ou super heróis, somos falíveis e mortais. Tenhamos sempre fé e confiança em quem nos deu o principal e sigamos em frente, apesar dos indesejados acessórios”.
A deputada federal Rosa Neide (PT), lamentou a morte do jovem prefeito da maior cidade do país. “Lamento muito pela morte prematura do jovem prefeito Bruno Covas. Meus sentimentos aos amigos e familiares, em especial ao seu filho Tomás. Que Deus o receba e conforte a todos neste momento de dor”.
Bruno Covas foi o mais jovem prefeito que São Paulo já teve. Divorciado, ele deixa um filho, Tomás Covas, de 15 anos.
Antes de assumir a Prefeitura de São Paulo, Bruno foi deputado estadual por duas vezes, deputado federal e vice-prefeito. Tornou-se prefeito, em 2018, a partir da renúncia de João Dória e, em 2020, foi reeleito como cabeça de chapa.