O Sindicato dos Servidores da Saúde do Estado de Mato Grosso (SISMA/MT) reivindicou à Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT) o revezamento presencial e o teletrabalho dos servidores da saúde que não estão na área finalística, como medida para auxiliar no combate a disseminação da Covid-19 e garantir a preservação dos serviços considerados essenciais e prioritários, no Estado.
“O distanciamento social, o uso de máscaras e a correta higiene são ações preventivas comprovadas contra a Covid-19. E em um cenário onde não existem vacinas para todos, e com a ocupação dos leitos no limite, só podemos contar com as medidas físicas para evitar a transmissão da doença, por isso, defendemos que os servidores em áreas não finalísticas, devem trabalhar em escala de revezamento, para diminuir a circulação do vírus”, afiançou a presidente do SISMA/MT, Carmen Machado.
A presidente destaca que em 1º de março, o Governo do Estado publicou o Decreto nº 837/2021 com medidas para a prevenção dos riscos de disseminação da Covid-19. A decisão do Poder Executivo foi em razão do aumento no número da média móvel de casos confirmados da doença, hospitalizações e óbitos em Mato Grosso.
Porém, a autoridade para definir a escala de trabalho dos servidores é do gestor maior da pasta,ou seja, o Secretário de Estado de Saúde, e até o momento não foram publicadas portarias pela SES/MT, neste sentido.