A enfermeira Priscila Veríssimo, de 35 anos, do Alagoas, foi sepultada na última quinta-feira (25), após se negar a tomar a vacina contra o coronavírus. Sem a vacina, ela acabou se contaminando pela segunda vez com o vírus e faleceu em decorrência do mesmo na última quarta-feira (24). As informações são do Portal É Assim.
Segundo informações, a enfermeira, por ser da área da saúde, tinha prioridade na vacinação contra o Covid. No entanto, Priscila tinha as mesmas concepções que Bolsonaro e acabou se negando a tomar a Coronavac.
A mesma alegou que não tomaria a vacina, pois já havia sido infectada pelo vírus e teria se curado, com isso, ela não achava que poderia sofrer uma recontaminação. Ao mesmo tempo, ela considerava que a Coronavac não era cientificamente comprovada, assim como o presidente alega em entrevistas. Após se recusar a tomar a vacina, a enfermeira chegou a ser demitida do Hospital Chama, no qual trabalhava.
Na semana passada, Priscila se contaminou novamente com o Covid e seu quadro evoluiu muito rápido. Ela veio à óbito. A enfermeira deixa um filho de 2 anos.