Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega para a rodada #33 do Brasileirão, com a evolução da média móvel de expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários. A cada cinco jogos, é formada uma média por jogo dessas produções, por isso, o gráfico começa na rodada #5. Além disso, compara o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e também nos últimos seis jogos independentemente do mando, considerando também as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, foram analisadas 72.408 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 2.979 jogos de Brasileirões desde 2013 que servem de parâmetro para entender a produtividade atual de cada equipe. Obrigado pela leitura. Ótimo jogo. Saúde!

 — Foto: Espião Estatístico

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Favorito >> Vasco

  • O Vasco tem o quinto pior desempenho mandante (6V, 4E, 6D, 46% de aproveitamento), com 18 gols marcados em 16 jogos (média 1,13), 13ª marca mandante, e 17 gols sofridos (média 1,06), nona marca. O Bahia tem o pior desempenho visitante (2V, 4E, 10D, 21%), com 16 gols marcados em 16 jogos (média 1,00), nona marca visitante, e 32 gols sofridos (2,00), pior desempenho defensivo visitante.
  • Quando mandante, o Vasco tem média de 10,9 finalizações por partida, segunda menor média mandante, e consegue um gol a cada 9,7 (11º desempenho caseiro). O Bahia quando visitante sofre em média 12,9 finalizações, nona marca defensiva visitante, mas leva um gol a cada 6,5, segunda defesa visitante menos resistente às pressões de mandantes. No ataque, fora de casa o Bahia tem média de 13,6 finalizações por partida (terceira maior marca), mas com média de um gol por partida, a média de 13,6 finalizações para conseguir um gol é a quinta pior eficiência visitante. Em casa, o Vasco sofre em média 12,6 finalizações (15ª média defensiva mandante ) e leva um gol a cada 11,8 (sétimo desempenho defensivo mandante).
  • A partida tem potencial para gol aéreo do Vasco, que usou bolas altas para fazer sete dos últimos dez gols marcados sem contar pênaltis e faltas diretas. E em sete dos últimos dez gols sofridos pelo Bahia, a bola viajou pelo alto. O Bahia marcou cinco de dez com bolas aéreas, mas o Vasco sofreu quatro.
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Favorito >> Grêmio

  • O Coritiba tem a segunda pior campanha mandante (3V, 5E, 8D, 29%) com 11 gols marcados em 16 partidas, média 0,69 (pior desempenho caseiro) e 16 gols sofridos, média 1,00 (oitava média mandante). O Grêmio é o sétimo visitante (3V, 4E, 9D, 27%) com 13 gols marcados em 16 partidas, média 0,81 (17ª marca), mas tem o melhor desempenho defensivo, com 13 gols sofridos, média 0,81.
  • Quando mandante, o Coritiba é a equipe que menos finaliza, com média de 10,2 conclusões por partida, e ainda é o segundo que precisa de mais finalizações para conseguir um gol: 14,8. O Grêmio é o terceiro visitante que menos sofre finalizações, com média de 11,1 por partida, e também o que mais resiste a elas, sofrendo um gol a cada 13,7. Quando ataca, o Grêmio faz 11,9 finalizações por partida, sétima média, mas é o terceiro visitante que precisa de mais finalizações para conseguir um gol (14,6). O Coritiba é o mandante que mais sofre finalizações (13,3), mas com média de um gol sofrido por partida, resistir a 13,3 finalizações até sofrer um gol é o terceiro melhor desempenho defensivo mandante.
  • O jogo aéreo tem baixa influência tanto nos gols feitos (dois dos últimos dez e quatro dos dez anteriores) quanto nos sofridos (quatro nos dois recortes) do Coritiba. Já no Grêmio é o contrário: sete dos últimos dez gols marcados, sem contar pênaltis e faltas diretas, nasceram em bolas altas, mas quatro dos dez anteriores. Na defesa, sofre depois de jogadas aéreas cinco dos últimos dez e seis dos dez anteriores. É maior a chance de o Grêmio fazer gol a partir de bolas altas.
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Favorito >> São Paulo

  • O Atlético-GO é o quarto mandante com pior desempenho no Brasileirão (4V, 8E, 4D, 42%) com 18 gols marcados em 16 jogos, média 1,13 (13º desempenho) e 18 gols sofridos (11ª média). O São Paulo é o segundo melhor visitante (7V, 5E, 4D, 54%) com 27 gols marcados em 16 jogos, média 1,69 (terceiro melhor ataque visitante) e 21 gols sofridos, média 1,31 (oitava média visitante). São duas das três equipes que mais gols sofreram de contra-ataques (o Atlético-GO, sete; o São Paulo; nove — seis quando visitante), mas até aqui fizeram poucos (o Atlético-GO, quatro; o São Paulo, três).
  • Quando mandante, o Atlético-GO faz em média 12,9 finalizações por partida, 12º desempenho mandante, mas precisa de 11,5 para conseguir um gol, quinto pior desempenho mandante. O São Paulo é o segundo visitante que menos sofre finalizações (10,8), mas é o quarto que menos resiste a elas, com um gol sofrido a cada 8,2 conclusões. Quando vai ao ataque, é o quarto visitante que mais finaliza (13,5) e o quarto que precisa de menos finalizações para fazer um gol (8,0). O Atlético-GO sofre em média 12,2 finalizações (14º desempenho mandante) e leva um gol a cada 10,8 (12º).
  • O Atlético-GO fez cinco dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas e três dos dez anteriores sem contar pênaltis e faltas diretas, mas o São Paulo só levou dois dos últimos dez gols a partir de bolas altas e quatro dos dez anteriores. A equipe paulista fez assim três dos últimos dez e quatro dos dez anteriores, e a equipe goiana sofreu seis dos últimos dez e quatro dos dez anteriores pelo alto.
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Favorito >> Atlético-MG

  • O Atlético-MG é o melhor mandante do Brasileirão (12V, 3E, 1D, 81%) com o melhor desempenho ofensivo entre os mandantes, com 36 gols marcados em 16 jogos, média 2,25, e o segundo melhor desempenho defensivo mandante com 12 gols sofridos, média 0,75. O Fortaleza tem a terceira pior campanha visitante (2V, 5E, 9D, 23%) com 14 gols marcados em 16 jogos, média 0,88 (14º desempenho mandante) e 22 gols sofridos, média 1,38 (nono desempenho visitante). O Atlético-MG já fez sete gols em contra-ataques, terceiro melhor desempenho, seis deles quando mandante, e o Fortaleza já sofreu cinco, sendo três deles quando visitante.
  • Quando mandante, o Atlético-MG é o segundo que mais finaliza (17,0) e o quarto que precisa de menos tentativas para conseguir um gol (7,6). O Fortaleza fora de casa sofre 13,3 finalizações (11ª média) e resiste a 9,7 delas até sofrer um gol (décima média). Quando vai ao ataque, o Fortaleza faz 10,0 finalizações (15ª média visitante) e precisa de 11,4 tentativas até conseguir um gol (11ª média). O Atlético-MG é o mandante que menos sofre finalizações (média 9,1) e leva um gol a cada 12,1 conclusões que sofre, quinto mandante que mais resiste a pressões.
  • O Fortaleza fez seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, sem contar pênaltis e faltas diretas, e quatro dos dez anteriores. O Atlético-MG sofreu assim cinco dos últimos dez gols, e há potencial para gol do Fortaleza pelo alto. Foram três dos dez anteriores. O time mineiro fez cinco dos últimos dez gols pelo alto e sete dos dez anteriores, mas o Fortaleza só sofreu três gols pelo alto em qualquer um dos dois recortes. Será um confronto muito interessante de acompanhar.
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Favorito >> Internacional

  • O Internacional tem o segundo melhor desempenho mandante (11V, 4E, 1D, 77%) com o segundo melhor ataque mandante, 31 gols marcados em 16 jogos, média 1,94, e a quinta melhor defesa mandante com 14 gols sofridos, média 0,88. O Bragantino é o 13º visitante (3V, 7E, 6D, 33%) com 15 gols marcados em 16 jogos, média 0,94 (12º), mas com a quarta melhor defesa visitante, com e 19 gols sofridos, média 0,94. São duas das quatro equipes com mais pênaltis a favor (o Inter com oito, terceira maior média; o Bragantino com sete, quarta maior). Foram marcados quatro pênaltis contra o Internacional (terceira melhor marca defensiva) e seis contra o Bragantino (11ª). O Internacional marcou nove gols em contra-ataques (segunda maior marca), cinco em casa, e o Bragantino fez seis (quarta marca), dois quando visitante. O Bragantino sofreu dois gols em contragolpes, melhor marca, ambos em casa, e o Inter levou cinco (11ª), três em casa.
  • Em casa, o Internacional faz em média 12,3 finalizações por partida, apenas o 14º desempenho ofensivo, mas isso não chega a ser um problema porque é o ataque mandante mais preciso, conseguindo um gol a cada 6,3 conclusões. A defesa do Bragantino quando visitante é a sétima nos dois quesitos, sofrendo em média 12,1 finalizações e levando um gol a cada 10,2. Quando vai ao ataque, o Bragantino tem o segundo ataque que mais finaliza, com média de 14,1 conclusões por jogo, mas o de menor eficiência, com um gol a cada 15,0 tentativas. O Internacional sofre em média 10,5 finalizações em casa (oitava marca), mas é o sexto que mais resiste a finalizações, levando um gol a cada 12,0 finalizações sofridas.
  • Tem crescido a influência do jogo aéreo entre os gols do Bragantino. Tinham sido três em dez, mas nos últimos dez subiu para cinco. Os números são idênticos à influência dos gols aéreos entre os sofridos pelo Internacional, o que desperta alguma esperança no torcedor do Bragantino, que tinha levado a partir de bolas altas seis de dez gols e entre os últimos dez baixou para cinco. O Internacional fez quatro dos últimos dez pelo alto e tinham sido cinco nos dez anteriores.
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Favorito >> Ceará

  • O Ceará é o 15º mandante do Brasileirão (6V, 5E, 5D, 48%) com 19 gols marcados em 16 partidas, média 1,19 (12º desempenho) e 19 gols sofridos (14º). O Athletico-PR é o 12º visitante (5V, 2E, 9D, 35%) com o segundo pior ataque visitante, 13 gols marcados em 16 jogos, média 0,81, mas a quarta melhor defesa visitante com 19 gols sofridos, média 1,19. Já foram marcados seis pênaltis a favor do Ceará (oitava marca) e seis contra o Athletico-PR (11ª marca defensiva). Contra o Ceará já foram nove penais (terceira pior marca defensiva), mas contra o Athletico-PR só foi marcado um, melhor marca. O Ceará é o time que mais fez gols contra-ataques, dez, mas só dois em casa, e o Athletico-PR levou quatro (sétima marca), dois em casa. O Ceará sofreu quatro gols em contragolpes, sétima marca, três em casa, e o Athletico-PR fez cinco, três quando visitante.
  • Quando mandante, o Ceará tem média de 13,5 finalizações por partida, nona marca mandante, mas precisa de 11,4 tentativas para conseguir fazer um gol, 15ª eficiência. Quando visitante, o Athletico-PR sofre em média 14,9 finalizações, apenas a 15ª marca, mas é o segundo visitante que mais resiste a elas, com um gol sofrido a cada 12,6 finalizações. No ataque, o Athletico-PR tem a quinta pior média de finalizações entre os visitantes (9,8) e a 13ª eficiência, com um gol marcado a cada 12,1 tentativas. O Ceará sofre 11,1 finalizações em casa, décima marca, e sofre um gol a cada 9,3 (14º desempenho mandante).
  • O Athletico-PR marcou cinco dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas e foram três entre os dez anteriores. Nos dois recortes, sem contar pênaltis e falta diretas, o Ceará levou cinco gols a partir de bolas aéreas, o que faz crescer a expectativa de gol aéreo do Athletico-PR. O Ceará fez quatro dos últimos dez dessa forma e três entre os dez anteriores, e o Athletico-PR sofreu quatro dos últimos dez a partir de bolas altas e cinco dos dez anteriores.
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Favorito >> Fluminense

  • O Fluminense é o quinto melhor mandante do Brasileirão (9V, 4E, 3D, 65%) com 26 gols marcados em 16 jogos, média 1,63 (oitava marca mandante) e 14 gols sofridos (média 0,88), quinta melhor marca defensiva. O Goiás é o quinto pior visitante (3V, 4E, 9D, 27%) com o sétimo ataque visitante com 17 gols marcados em 16 jogos, média 1,06, e a 14ª defesa com 26 gols sofridos, média 1,63. Já foram marcados sete pênaltis a favor do Fluminense, quarta maior marca, e seis contra o Goiás, 11ª marca defensiva. Foram quatro a favor do Goiás e quatro contra o Fluminense.
  • Entre os mandantes, o Fluminense tem o quinto ataque que menos finaliza, com 11,4 conclusões por partida, mas é o terceiro com maior eficiência, com um gol marcado a cada 7,0 tentativas. O Goiás é o visitante que mais sofre finalizações (18,1), o que é péssimo contra uma equipe tão eficaz, mas tem sido a quinta que mais resiste a esses ataques, como um gol sofrido a cada 11,2 finalizações. Quando ataca, o Goiás é o terceiro visitante que menos consegue finalizar (9,6), mas o sexto mais eficiente, com um gol a cada 9,1 tentativas. Quando mandante, o Fluminense sofre em média 10,0 finalizações por jogo, mas só leva um gol a cada 11,4 finalizações sofridas, nona marca mandante. O jogo será disputado no Engenhão.
  • As duas equipes marcaram seis dos últimos dez gols a partir de bolas aéreas, sendo que dos dez anteriores o Fluminense marcou cinco, e o Goiás, quatro. É maior a probabilidade de gol aéreo do Fluminense porque o Goiás levou cinco dos últimos dez gols pelo alto, sem contar pênaltis e faltas diretas, e tinham sido só dois entre os dez anteriores. O Fluminense só levou dois dos últimos dez e três dos dez anteriores.
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Favorito >> Flamengo

  • O Sport tem o 11º desempenho mandante (8V, 1E, 7D, 52%) com 17 gols marcados em 16 jogos, média 1,06 (15º) e 17 gols sofridos (nono desempenho defensivo mandante). O Flamengo é o melhor visitante da competição (9V, 3E, 4D, 63%) com o melhor ataque visitante, 28 gols marcados em 16 jogos, média 1,75, e a nona defesa, com 22 gols sofridos, média 1,38. Foram marcados sete pênaltis para o Flamengo (quarta maior marca) e seis para o Sport (oitava). Contra o Sport foram marcados cinco pênaltis (sexta marca) e contra o Flamengo, dois (segunda melhor).
  • Entre os mandantes, o ataque do Sport é o 15º em finalizações (12,0) e o 14º em eficiência, com um gol a cada 11,3 tentativas. A defesa do Flamengo é a oitava que menos sofre finalizações quando visitante (12,8), mas a sexta que menos resiste a elas, com um gol sofrido a cada 9,3 finalizações. Só que quando vai ao ataque, o Flamengo é o quinto visitante que mais conclui (12,6) e o segundo mais eficaz, com um gol marcado a cada 7,2 tentativas. A defesa do Sport sofre em média 12,1 finalizações em casa (sexta pior marca) e leva um gol a cada 11,4 (décima média).
  • Uma esperança para a torcida do Sport está nas jogadas aéreas: sem contar pênaltis e faltas diretas, o Sport fez a partir de bolas altas cinco dos últimos dez gols e nada menos que nove dos dez anteriores, e o Flamengo levou dessa forma seis dos últimos dez gols e quatro dos dez anteriores. O Sport sofreu seis dos últimos dez gols com bolas altas e cinco dos dez anteriores, mas o Flamengo só fez três dos últimos dez pelo alto e quatro dos dez anteriores.
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Favorito >> Palmeiras

  • O Palmeiras é o sexto mandante do Brasileirão (8V, 6E, 2D, 63%) com o sétimo ataque, 28 gols marcados em 16 jogos (1,75) e a quinta melhor defesa mandante, 14 gols sofridos, média 0,88. O Botafogo é o quarto pior visitante (2V, 6E, 8D, 25%), com 14 gols marcados em 16 jogos, média 0,88 (14º) e 27 gols sofridos (quarta pior desempenho defensivo visitante). O Palmeiras é a segunda equipe mais punida com cartões amarelos (87), e o Botafogo, a terceira menos punida (65). Foram marcados sete pênaltis a favor do Palmeiras (quarta maior marca) e seis a favor do Botafogo (oitava). O Botafogo é o time com mais pênaltis contra (11), e contra o Palmeiras foram quatro (terceira melhor marca defensiva).
  • Quando mandante, o Palmeiras é o quinto ataque que mais finaliza (15,4) e o sétimo que precisa de menos tentativas para marcar (8,8). O Botafogo é o terceiro visitante que mais sofre finalizações (16,1) e o 12º em resistência a esses ataques, com um gol sofrido a cada 9,5 conclusões sofridas. No ataque, o Botafogo finaliza 10,7 vezes por jogo (12º desempenho visitante) e faz um gol a cada 12,2 tentativas (14º). O Palmeiras sofre em média 11,6 finalizações por partida (11º desempenho defensivo mandante), mas tem a quarta maior resistência mandante a esses ataques, levando um gol a cada 13,2 finalizações sofridas.
  • Sem contar pênaltis e faltas diretas, o Botafogo fez seis de seus últimos dez gols a partir de jogadas aéreas e foram três entre os dez anteriores. É uma esperança para a torcida botafoguense, já que o Palmeiras sofreu nada menos do que oito dos últimos dez gols a partir de bola altas e quatro dos dez anteriores, sem contar a decisão da Libertadores. O Palmeiras fez quatro dos últimos fez e seis dos dez anteriores usando bolas altas. O Botafogo sofreu assim cinco dos últimos dez e três dos dez anteriores. O jogo Palmeiras x Botafogo será disputado na terça-feira, 2 de fevereiro, e o Palmeiras estará completando o quarto jogo em nove dias e o sexto em 15 dias, um desgaste e tanto.

Santos x Corinthians

O jogo foi adiado para 17/02.

Metodologia

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de “Gols Esperados” ou “Expectativa de Gols” (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 72.408 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 2.979 jogos de Brasileirões. Para esta temporada, passamos a considerar os jogos realizados desde a edição de 2013. Além de a base de dados ter sido ampliada em uma temporada, também passamos a considerar a altura dos goleiros que sofreram cada uma dessas finalizações, a diferença de valor de mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização, além do ângulo e da distância entre a bola em cada conclusão e o gol em si.

De cada cem finalizações da meia lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia lua tem cerca de 0,07 expectativa de gol (xG). Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de virar gol, que cresce se for um contra-ataque, por haver menos adversários para evitar a finalização. Cada pontuação é somada a longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo. Para os gráficos, cada cinco jogos é feita uma média móvel, que é representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo período de tempo (o jogo).

Resultado

Favoritismos acertou 136 resultados em 301 partidas analisadas, aproveitamento de 45%.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Bruno Saldanha, Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.  (Globo Esporte)