Ninguém está salvo ou vacinado contra dias difíceis, mas fica o alento que nos fortifica, sabendo que não existem recompensas sem obras, há sim, lamentos estranhos por todo o universo, porque o mundo está em rotação constante e a conquista material pode até encher os bolsos, e também pode produzir satisfações pessoais momentâneas, que as vezes são produtos de geração de almas vazias e que as vezes podem até ser transformados em fatores destrutivos de relacionamentos.
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Na verdade vivemos presos a hábitos e são estes que nos limitam, e ao desfazermos das rotinas, podemos até romper uma importante barreira rumo à evolução de nossas vidas, pois viver é saber administrar os contrastes que a vida nos oferece.
O importante é saber optar pelo que melhor nos convier, a decisão é única e pessoal, sabendo que só alcança o impossível, aqueles que têm especialidades em conquistas quase perdidas, por isso, precisamos aprender a ver no invisível as possibilidades de vitória e não ficar esperando o futuro chegar, sem dar os primeiros passos em busca de dia melhores.
Ao rompermos as amarras que nos prendem as convenções e ao agirmos de acordo com as nossas convicções, com certeza seremos mais felizes e jamais desperdiçaremos as oportunidades que a vida nos proporciona para alcançar os momentos felizes, vindo da soma da mistura de inspiração e transpiração, que são fatores que nos levam às conquistas e realizações. Não deixe que a vaidade e a preguiça mental,o desvie das suas missões realizadoras, entenda que só o trabalho árduo e dedicado é que nos proporcionam momentos vitoriosos.
*WILSON CARLOS FUÁH é economista; especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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