Ministro Edson Fachin, do STF

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), precisa analisar muito bem, com lupa, as interferências de Raquel Dogdge, ainda Procuradoria Geral da República, no documento de colaboração premiada do ex-executivo da OAS Léo Pinheiro.

Além de arquivar trechos que mencionam o irmão de Dias Toffoli e o presidente da Câmara Federal, deputado fluminense Rodrigo Maia (DEM), ela  jogou para baixo do tapete anexos que citam ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal de Contas da União (TCU). A informação exclusiva acaba de ser divulgada pelo Antagonista.

Há dois dias, seis procuradores do grupo de trabalho da Lava Jato renunciaram coletivamente alegando discordância do arquivamento promovido por Raquel Dodge antes que o ministro Edson Fachin apreciasse o acordo e todos seus 100 anexos.